Recentemente um amigo me disse que tinha medo do dinheir do petróleo no Rio de Janeiro, que desaprenderíamos a procurar outras fontes de receita como várias nações petrolíferas o que poderia representar uma decadência de nosso estado. Inicialmente achei besteira, mas hoje ao ler a newsletter do deputado (recebo de vários e pretendo comentar mais sobre o trabalho do legislativo) estadual João Pedro (DEM) vi que esse amigo pode estar certo.
Na news que reproduzo mais abaixo, João Pedro, comenta que o governador Sergio Cabral deveria gastar a mesma energia e disposição que defende o pré-sal carioca para o turismo em nossa cidade. E concordo com ele!
O Rio de Janeiro, não apenas a cidade, tem um potencial turístico enorme e deveria ser muito mais fomentado do que é hoje. O Rio não pode ser dependente do petróleo, e sim os dividendos vindo dele deve ser uma parte de uma economia pujante.
Pré Sal
O pré-sal é o assunto, a coqueluche do momento. Neste contexto, é louvável a defesa que o Governador de nosso Estado faz da necessidade de dar ao Rio participação diferenciada na divisão dos resultados econômicos da exploração das reservas descobertas. Afinal, o Rio de Janeiro é o maior produtor nacional de petróleo.
Mas também somos, por excelência e v ocação, o maior pólo turístico brasileiro e um dos maiores do mundo, líder em equipamentos naturais e históricos, com elevado potencial de exploração turística, o que propicia a ampliação das oportunidades de ocupação, renda, emprego e desenvolvimento socia
Indústria limpa, o turismo depende pouco dos investimentos públicos e muito mais da determinação dos governos através do cumprimento das obrigações básicas, como a segurança pública, a conservação do patrimônio turístico e a garantia do ir e vir dos cidadãos.
Não deveria, portanto, o Governador do Estado do Rio, por inteligência estratégica, gastar com o turismo tempo e disposição pelo menos semelhante aos que queima com a discussão sobre o resultado econômico da exploração do pré-sal?
Indústria limpa, o turismo depende pouco dos investimentos públicos e muito mais da determinação dos governos de cumprirem com as suas obrigações básicas, de prestar segurança pública, conservar o patrimôni o turístico, garantirem o ir e vir de todas as pessoas que transitam pelo estado.
Não deveria, portanto, o Governador do Estado do Rio, por inteligência estratégica, gastar com o turismo tempo e disposição pelo menos semelhante aos que queima com a discussão sobre o resultado econômico da exploração do pré-sal?