Operação Desmonte interdita dois ferros-velhos em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio

Estabelecimentos funcionavam sem o licenciamento do Detran.RJ e não tinham as notas fiscais do material encontrado e apreendido pelos agentes

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Força-tarefa é coordenada pelo Detran.RJ / Divulgação e O DIA

A policiais civis e agentes do Detran.RJ participaram, nesta quarta-feira (17), da 11ª ação da Operação Desmonte, em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio. Em dois pontos do bairro, as autoridades interditaram ferros-velhos por falta de licenciamento do Detran.RJ e de notas fiscais do material encontrado. Os donos dos estabelecimentos foram levados para a 35ª DP (Campo Grande), que abriu um inquérito para investigar as irregularidades.

No Atacadão das Peças, na Estrada do Tingui, as autoridades encontram peças de carros novos, o que gerou desconfiança nos agentes estaduais. Também pertencente ao mesmo dono, em um galpão ao lado da unidade, foram encontradas carcaças de veículos. No outro ferro-velho, localizado na Estrada Rio-São Paulo, foram encontradas peças e carcaças de veículos sem procedência verificável – notas fiscais.

O corregedor do Detran.RJ, Daniel Bandeira, explicou que os ferros-velhos seguirão interditados, e os proprietários terão até 30 dias para comprovar a origem das peças encontradas. Em caso de não comprovação, o material será apreendido e destruído em uma empresa de sucata.

“Campo Grande é um bairro onde o índice de roubos de veículos é grande. Vamos prosseguir com as ações, com o objetivo de incentivar o credenciamento de todos os ferros-velhos do estado”, comentou Daniel Bandeira, conforme repercutiu o jornal O DIA.

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A Operação Desmonte foi criada pelo governo fluminense para combater o comércio irregular de peças e carcaças de veículos e coibir o roubo e o furto de carros e motos no Estado do Rio de Janeiro.

Até agora mais de 500 toneladas de sucatas foram apreendidas e destruídas. A repressão estadual fez com que mais de 120 ferros-velhos buscassem regularizar as suas atividades.

A força-tarefa tem coordenação do Detran.RJ e participação das polícias Civil e Militar, do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e da Secretaria de Fazenda, através da Fiscalização Estadual.

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1 COMENTÁRIO

  1. Fazer coisa útil de verdade eles não querem, agora ir prejudicar a vida de quem não está fazendo mal nenhum para ninguém eles querem. Por isso esse país nunca vai pra frente. Deveriam é estar ocupados tirando moradores das ruas igual o estado X está fazendo, isso sim seria bom.

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