O trabalho integrado pela Seop prepara o Centro para receber dois programas da Prefeitura: o “Ambulante Legal”, da Secretaria Municipal de Fazenda (SMF), que visa organizar e capacitar o comércio de rua; e o “Cuidar da Cidade”, da Secretaria Municipal da Casa Civil, de zeladoria e conservação urbanas.
Cada vez mais, o Shopping Paço do Ouvidor se fortalece como ponto de encontro no Centro do Rio. Passa no Paço.
Organizada pela Subsecretaria de Operações (Subop) da Seop, a operação envolve os seguintes órgãos municipais e estaduais: Guarda Municipal (GM-Rio) e coordenadorias de Fiscalização de Estacionamentos e Reboques (CFER) e Especial de Transporte Complementar (CETC), também ligadas à Seop; as coordenadorias de Licenciamento e Fiscalização (CLF) e Controle Urbano (CCU), da Subsecretaria de Licenciamento de Fiscalização e Controle Urbano da SMF; a Subsecretaria de Vigilância, Fiscalização Sanitária e Controle de Zoonoses (Subvisa); as secretarias municipais de Transportes (SMTR), Assistência Social e Direitos Humanos (SMASDH), Conservação (Seconserva) e Desenvolvimento, Emprego e Inovação (SMDEI), Rioluz, Cet-Rio, Comlurb, Superintendência e Região Administrativa do Centro, Cedae, Light, Secretaria de Estado de Governo (SEGOV – Centro Presente) e Polícias Militar e Civil.
Na última terça-feira, o Secretário Municipal de Ordem Pública, Paulo Amendola, apresentou, na manhã desta terça, dia 30/04, um projeto de revitalização da área do Camelódromo da Uruguaiana na Associação Comercial do Rio de Janeiro.
O objetivo é modernizar a área, de 14 mil m², com uma intervenção que concilia o tradicional mercado local com soluções urbanísticas, como a criação de ampla praça ligando o espaço ao Saara.
A ideia é obter investimentos para o empreendimento junto à iniciativa privada. A primeira fase do projeto está orçada em R$ 13 milhões. Num segundo momento, está prevista a criação de um prédio de 17 pavimentos, que entraria como contrapartida para futuros investidores.
[…] Vendedores ambulantes no Centro do Rio de Janeiro – Foto de Diário do Rio […]
Nossa antiga Cidade Maravilhosa mais parece Bangladesh ou a filial do filme Walking Dead, com tantos malucos, pedintes, mendigos, moradores de rua e camelôs espalhados pelas ruas da cidade toda.
Como atrair turistas para nossa cidade no estado deplorável em que ela se encontra ?
Mas o que me causa espécie são estes falsos evangélicos sequelados que elegeram esta nulidade de prefeito ! Realmente estes falsos evangélicos odeiam a cidade do Rio de Janeiro e a cidade é que está pagando por isso, por esta votação inconsequente e ignorante.
Então jeito é organizar minimamente de forma a não obstruir a calçada – como infelizmente temos todos os dias na Marques de Paraná, no bairro Flamengo.
Os vendedores devem ainda serem cadastrados com a finalidade de responsabilizá-los pela limpeza e correto acondicionamento do lixo.
Também no bairro Flamengo cito outro exemplo. Na saída do metrô, quase todo início da noite acumulam seus lixos em todo do poste do semáforo – nenhum pedestre consegue acionar o botão para o sinal abrir para travessia na faixa desse lado.
E se os exemplos de bagunça citados estão na Zona Sul, imagina no Centro, na Zona Norte e na Zona Oeste…
A cidade toda está um bagunça.
É na Uruguaiana, na Rio Branco, (…) no Centro, em Campo Grande, Bangu, (…) na Zona Oeste, como também no Méier, Madureira, (…) e ainda no Largo do Machado, no Flamengo, (…) na Zona Sul.
Não só esses que ocupam calçadas, mas ainda o do vagão do trem e, mais recente, do metrô.
Quando não são mercadorias roubadas ou furtadas, são fruto de contrabando ou falsificadas.
O brasileiro adora falar que é honesto e contra a corrupção da boca pra fora… na realidade a ação é outra.
Mas sendo justo, por outro lado, falta trabalho para todos. A economia afunda cada vez mais.
O eleitor esperava outra realidade para esse ano – e ainda culpa o PT. Na verdade, foi a escolhida política desde a reeleição de 2014, se agravando com o Golpe de 16. Daquele ano antecedente para o ano seguinte vemos o quanto o desemprego subiu. Quase dobrou até o que temos hoje.