No Outubro Rosa, mais pessoas se unem em prol do combate ao câncer de mama. A primeira-dama do Estado do Rio de Janeiro, Analine Castro, empenhou o seu apoio à campanha, nesta quarta-feira (5), durante um encontro com Marcelle Medeiros, presidente da Fundação Laço Rosa; a atriz Zezé Motta, madrinha do Outubro Rosa 2022; e com o Padre Omar Raposo, reitor do Santuário Cristo Redentor, que recebeu iluminação cor de rosa.
O outubro Rosa foi comemorado pela primeira vez, em 1990, com o evento Corrida pela cura, realizado na cidade de Nova Iorque (EUA), com o objetivo de arrecadar fundos destinados a pesquisas encabeçadas pela instituição Susan G. Komen Breast Cancer Foundation.
Com o aumento da adesão ao movimento, o mês de outubro foi instituído como o momento de conscientização sobre a doença nos Estados Unidos, sendo a data adotada posteriormente no mundo inteiro.
Em 2002, o Brasil realizou a primeira ação do Outubro Rosa, no Parque Ibirapuera, em São Paulo. Na ocasião, o Obelisco Mausoléu ao Soldado Constitucionalista recebeu iluminação cor de rosa. Inciativas como essa tornaram-se frequentes, a partir de 2008, com diversas instituições que se ocupam do tratamento da doença iluminando prédios e monumentos, para reforçar a necessidade de prevenção ao câncer de mama.
Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de mama é um dos tipos mais comuns a atingir as mulheres. O tumor maligno ataca o tecido das mamas, causando alteração de apenas alguns trechos das moléculas de DNA, multiplicando as células anormais que geram o cisto.
A mamografia é um exame imprescindível para detectar a doença de forma precoce. Diagnosticado no início, o câncer de mama tem 95% de chance de cura.