O clima de tensão entre Eduardo Paes (PSD) e Cláudio Castro (PL) ficou ainda mais evidente neste sábado (07/09), quando o prefeito do Rio de Janeiro chamou o governador de ”frouxo” e ”sem moral” durante um evento realizado na Praça Seca, Zona Oeste carioca.
Ao lado do vice-governador, Thiago Pampolha (MDB), Paes fez duras críticas à gestão de segurança pública do Governo do Estado. A informação é do site Tempo Real.
A declaração ocorreu durante o lançamento da candidatura de Rodrigo Vizeu (MDB), apoiado por Pampolha, à Câmara Municipal do Rio. Paes, ao abordar a questão da segurança pública, que tem sido alvo de trocas de acusações entre os dois líderes, afirmou:
“Eu nunca vi o que está acontecendo agora. Perderam a autoridade, a moral e, quando os bandidos percebem que o governante é frouxo, que não tem autoridade, como é o caso do governador, eles usam e abusam“, disparou o prefeito.
Críticas a Castro e referência a Pampolha
Paes também se referiu ao rompimento político entre Pampolha e Castro. Ele afirmou que o vice-governador foi ”o primeiro a ser traído por esse projeto” e criticou o uso da ”força e juventude” do vice nas eleições de 2022, classificando o episódio como ”estelionato”.
”Além de terem cometido o estelionato de 2022, quando usaram a força e juventude do Pampolha, agora querem cometer outro, lançando um candidato que ninguém conhece. Parece até com o outro, o Wilson Witzel. Eles querem aplicar outro estelionato na eleição de 24”, afirmou Paes.
Polêmica reiterada
Essa não foi a primeira vez que Paes fez duras críticas a Castro em eventos públicos. Durante o lançamento da candidatura do vereador Renato Moura (MDB), o prefeito já havia reagido às tentativas de responsabilizá-lo pela crise de segurança pública na capital. Paes ressaltou que a gestão das polícias é uma atribuição do governo estadual e acusou o governo de politizar a segurança pública.
”Agora querem me responsabilizar por algo que é obrigação deles resolver”, disse Paes, reforçando que as polícias são subordinadas ao governador, não ao prefeito. Ele também criticou a distribuição de cargos nas polícias baseada em interesses políticos, em vez de priorizar a eficiência nas ações de segurança.
Melhor Prefeito? Não força!.
O Rio de janeiro agora virou Paris? Quuer enganar quem? Ruas esburacadas, um não, dois três mendigos em cada equina. Ruas sem sinalização, deixando turistas perdidos e inseguros, não tem um guarda municipal para dar orientação. Calçadas quebradas, lixo por todos os lados, e nçaio é culpa dos trabalhadores da Comlurb, é falta de administração e educação à população que coloca lixo na rua toda hora do dia, e em qualquer lugar , não reciclagem de lixo, sem sequer cogita. Barulho, ninguém respeita a Lei do som. Todo mundo corta as àrvores, não tem Parques e Jardins. O Paes que enganar quem? Toda eleição seja pra quem for, ele coloca o seu bloco para correr atrás de votos,e a as regiões administrativas ficam a Deus dará. Ele criticou Crivela e agora fez pacto de não confusão com o Republicanos do pastor. Lógico que ele está bem na fita, caneta na mão, empresários e mídia compradas, não dá outra coisa. Ele não é político e vai se afundar, mesmo que esconda atrás de Lula, pode não afundar agora, mas não terá fôlego pra voos altos. Não adianta partido de Kassab. Não tem esta estrela toda. De verdade, Cabral enganou muuto melhor.
Castro é líder. Líder em rejeição. Um inepto sem compromisso com a população que faz política barata de varejo e nunca deveria ter chegado ao Laranjeiras.
O que é o CC perto do melhor prefeito que o Rio já viu?