Paes é reclamão, mas está certo – Bastidores do Rio

Políticos do RJ ''juntos''; Carnaval de todos; glamourização das quentinhas em TV aberta; e mais

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Quintino Gomes Freire - Foto: Rafa Pereira/Diário do Rio

Todos juntos
O incêndio em um galpão no Aeroporto do Galeão serviu para acordar os políticos do Rio de Janeiro. Uma reunião no fim de semana juntou de Eduardo Paes a Daniela do Waguinho, Alessandro Molon e André Ceciliano, até Washington Reis e Chicão Bulhões, além de Márcio França, Marcelo Freixo, Bandeira de Melo e Cavalieri.

Cansou de avisar
Quem já cansou de avisar sobre a situação do Galeão foi o engenheiro Wagner Victer. Antes pregava ao deserto, agora deve encontrar ouvidos abertos.

Reclamão I
Paes ficou sem fazer fiscalização na orla e agora vai ao Twitter reclamar que o carioca precisa da ”Prefeitura Papai”.

Reclamão II
Parece que ele acha que foi candidato a prefeito de Copenhague e não do Rio de Janeiro. Não houve nenhuma mudança no perfil do carioca desde 2008.

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Reclamão III
Apesar de tudo, concordo 100% com ele. Mas é necessária uma fiscalização constante e educação do Poder Público para que os delinquentes aprendam.

Bacana
A Riotur assumiu que há blocos oficiais e não oficiais. É isso aí, o Carnaval carioca é de todos.

Glamour
Enquanto a Prefeitura do Rio luta contra o risco à saúde pública e à economia que são as quentinhas ilegais, a Rede Globo glamouriza a situação em sua novela… Difícil, né?! Depois reclamam no RJTV…

Ordem e Progresso
Que defendemos que a ordem pública tem que prevalecer na cidade, isso vocês já devem ter notado. Mas, quem quiser trabalhar de forma regular, tem nosso apoio e, por isso, achamos que o novo subprefeito da Tijuca, Felipe Gomes Quintan, deveria se reunir com os feirantes da Praça Saens Peña.

Vereador de olho
Há feirante que, desde dezembro, está impedido de trabalhar, jurando que não há problema específico. O gabinete do vereador Pedro Duarte (Novo) deve conferir esta história de perto ainda nesta semana.

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8 COMENTÁRIOS

  1. Problemas na cidade não se resumem ao delinquentes seja o batedor de carteira na rua ou arrastão na praia não.

    Tem o porco mal educado carioca, aquele que joga lixo no chão ou larga em algum canto ao invés de colocar na sacola e carregar consigo até a lixeira ou para casa mesmo, caso não encontre uma lixeira.

    Tem também o rude carioca que acha que sempre está com a razão e somente ele anda pela rua, ciclovia ou calçada.

  2. Ordem urbana no Rio é só na zona Sul, aqui em Vila Isabel é um lixo, não por culpa dos garis, mas do povo que é porco mesmo. A moda agora do comércio local é colocar caixas de som berrando funk nas calçadas e ninguém toma uma providência, virou festa. Tem barbearias, tatoo, hortifruti, casa do biscoito…Carros de som fazendo propaganda, infernizando o bairio. E a pior de todas as ilegalidades: festa na calçada!!!!! Com som alto, mesas, cadeiras, barracas, até às 2h da manhã.

    • Imagine em Bangu…mal se anda no calçadão. A propósito. Qto das mercadorias são fruto de roubo? Será que se aPC apertasse teria tanta mercadoria pra camelo?

  3. O que esperar da política de “sinais trocados” da Globo? Romantiza comportamentos e ações inadequadas para depois cravar numa PF ou PJ escancarando o malfeito para ditar regras, o seu governo da verdade?

    • Exatamente. Lembro de uma matéria de pessoas de comunidade que abrem negócios dentro da favela, foram chamados de “empresários”, “empreendedores” e tudo mais…Só não perguntaram aos tais empresários o óbvio: Vc tem alvará de funcionamento? Vc paga conta de Luz, gás, água, e internet? Vc assina carteira de seus funcionários? Eles recolhem previdência? Seu esgoto é lançado onde? O seu lixo é recolhido pelo lixeiro? Perguntinhas básicas que a gente sabe a resposta, na maioria desses “negócios” localizados em favelas a energia, água e internet são gatos. O gás e comprado de milicianos. O esgoto é ligado na rede pluvial. Não tem licença, não paga imposto e etc…Assim é mole ser “empresário”, né

  4. Sugestão de pauta!

    A Praça Saenz Peña é pedacinho da alma que restou da Tijuca – bairro onde residem muitos idosos…

    Convido os senhores a andar a pé e atravessar nas faixas de pedestres pelo entorno da mesma.

    Muitos idosos caem, cegando até a fraturarem o fêmur… É uma vergonha! Tudo esburacado, desnivelado…

    O Rio está abandonado e a Zona Norte, mesmo em se tratando da Tijuca desamparada!!!

    Grata,
    Mônica

    • Fico curioso com a falta de identificação do tijucano com o subúrbio. Como se o velho Estácio fincasse ali, às margens do antigo zoológico, a seguinte inscrição: – “daqui pra lá, subúrbio. Daqui pra cá, Leblon.”

      PS.: Vai perdoando a anacronismo. Tudo em nome da piada.

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