À medida que o novo governo de Eduardo Paes (DEM) toma ciência das finanças da cidade, fica evidenciada a situação de penúria na qual o Rio de Janeiro se encontra e cuja manifestação mais imediata é a impossibilidade financeira para quitar o pagamento do 13° salário de todos os servidores municipais.
Para conter a sangria nos cofres públicos e não ultrapassar o teto de gastos com o pagamento de servidores, a Secretaria de Fazenda e Planejamento suspendeu concursos públicos, assim como a convocação de concursados, até que sejam normalizados os limites legais da despesa com pessoal estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
“Estamos começando com tarefas básicas de recuperação da saúde financeira da cidade. Vamos, principalmente, voltar a cumprir as regras públicas devidas, como adequação à LRF, partindo das despesas com pessoal”, declarou Pedro Paulo Teixeira, secretário de Fazenda e Planejamento.
Ainda em vista dos enormes desafios que se descortinam, o prefeito Eduardo Paes decidiu encomendar um estudo para avaliar possíveis extinções de entidades da administração indireta, como fundações e empresas públicas.
Paes começou muito mal, nomeando a filha do Ministro da Saúde, Panzuello, para um cargo na Administração Pública Municipal.
Curioso que não houve repercussão aqui…