Nesta terça-feira (25), a Prefeitura do Rio, divulgou novas inscrições para 500 vagas em cursos gratuitos, em parceria com a Firjan/Senai, oferecidos pela Secretaria Municipal de Trabalho e Renda (SMTE). Os cursos serão ministrados em diversas unidades pela cidade, nos turnos da manhã, tarde e noite, gratuitamente. Para participar, basta comparecer a uma dos postos da Central do Trabalhador com um documento oficial com foto.
De acordo com informações da Prefeitura, em julho, começarão as aulas de formações valorizadas no mercado, como programador Back-End (cujas mensalidades chegam a custar mais de mil reais em escolas privadas) e para editor de vídeo (que será oferecido com carga de 200 horas).
Além das oportunidades mencionadas, também estão disponíveis capacitações para os chamados empregos verdes, como, por exemplo, instaladores de sistemas fotovoltaicos, que será dada na Firjan/Senai Tijuca. Outras opções incluem ofertas para segmentos tradicionais da indústria, como soldador de aço carbono (no Senai de Santa Cruz), e para profissões em crescimento na indústria criativa, como o de desenvolvedor de conteúdos para YouTube (Senai/Jacarepaguá).
Com 500 vagas disponíveis, outras 80 serão reservadas para beneficiários do Seguir em Frente, programa da Prefeitura do Rio voltado para assistência à população em situação de rua.
Os sete postos da Central do Trabalhador, funcionam das 8h às 16h e, ficam localizados nos seguintes endereços:
Tijuca: Rua Camaragibe, 25;
Centro: Av. Presidente Vargas, 1.997, no CIAD;
Campo Grande: Rua Coxilha, s/n.º;
Engenho Novo: Rua Vinte Quatro de Maio, 931;
Ilha do Governador: Estrada do Dendê, 2.080;
Jacarepaguá: Av. Geremário Dantas, 1.400, salas 248 e 268, em novo endereço;
Uma faixa de cada sentido da Linha Amarela ficará interditada entre esta terça (25/04) e sexta-feira (29/04) para serviço de drenagem nos trechos de Pilares, Cachambi, Abolição e Água Santa, na Zona Norte, das 21h às 5h do dia subsequente. As intervenções fazem parte dos serviços de manutenção da empresa que visam a prevenção de alagamentos na via expressa durante chuva na cidade.
No mesmo horário, equipes da concessionária farão varrição mecanizada entre a Cidade de Deus e a Maré e roçada nos trechos da Freguesia e do Pechincha, em Jacarepaguá, na Zona Oeste. Para os serviços, também será necessária a interdição de uma faixa de cada sentido nos trechos mencionados, das 21h às 5h do dia seguinte.
As ações serão monitoradas, em tempo real, pelo Centro de Controle Operacional da Lamsa e, sempre que houver necessidade, operadores de trânsito farão ajustes que garantam a fluidez do tráfego.
Durante o dia, das 9h às 5h, equipes da empresa farão roçada de canteiro, sem necessidade de bloqueio ao tráfego. Os serviços poderão ser suspensos, sem aviso prévio, em caso de chuva forte.
Um antigo antiquário, um jardim secreto, gastronomia artesanal e aquele aconchego de casa de vó. Um cenário belíssimo entre louças e mobílias antigas, atendimento acolhedor, um lugar para compartilhar momentos especiais e memórias afetivas, para contemplar o momento sem pressa, degustando as delícias que saem da cozinha direto para a sua mesa com todo o carinho e respeito que esse momento merece. Um verdadeiro refúgio em meio ao caos urbano e bem pertinho. Parece fora do Rio de Janeiro, mas fica localizado no Recreio dos Bandeirantes.
Esse é o Carambola Café, um refúgio secreto que descobri recentemente e que ganhou meu coração. Lá o tempo “corre” devagar, você esquece das horas e dá vontade de ficar, mesmo depois de já ter experimentado todas as delícias da casa. E esse é um capítulo à parte e muito importante. Tudo, literalmente tudo que eu experimentei, é simplesmente divino. Tudo é preparado na hora, com ingredientes selecionados, apresentações belíssimas e sempre com a supervisão direta da proprietária, que faz questão de tornar esse momento ainda mais especial com todo o seu acolhimento e carinho.
O cardápio tem muitas opções, é bem variado e, além de pedidos individuais, eles oferecem duas opções de combos: o Combo Carambola, composto por pães, torradas, manteiga, geleia, cream cheese, duas fatias de frios, duas fatias de queijo, suco de laranja, bolo do dia, salada de fruta e café, e o Combo Fit, composto por meio mamão papaia com chia, iogurte artesanal com granola, dois ovos com queijo em crosta de gergelim, suco verde e café, ambos a R$ 52,50. Achei bem interessante, mas optamos por fazer nossos pedidos individuais. E tem tanta coisa gostosa que dá vontade de experimentar tudo.
Nossos pedidos foram:
Ovo fit (ovo frito, queijo canastra, gergelim preto – R$ 16,50)
Tapioca em crosta (queijo coalho com melado – R$ 19,80)
Pão de castanha com dois ovos e bacon (R$ 18,00)
Parfait Carambola (iogurte artesanal e frutas vermelhas – R$ 23,80)
Suco de frutas vermelhas (R$ 17,00)
Banoffee Carambola (waffle, doce de leite, banana orgânica, chantilly da casa, canela – R$ 26,50)
Delícia de Frutas Vermelhas (waffle, doce de leite, fruta, chantilly da casa – R$ 26,50)
Chocolate Quente Carambola (chocolate quente cremoso, doce de leite, pedaços de chocolate e chantilly da casa – R$ 26,50)
Todas as opções são realmente deliciosas, com uma apresentação perfeita, delicada e elegante. Alguns itens merecem destaque especial e muito me marcaram, deixando aquele gostinho de “quero mais” e a vontade de voltar para reviver essas memórias.
O primeiro destaque vai para o pão de castanha com ovos e bacon, delicioso, macio, com bacon crocante, sequinho e ovos no ponto certo. O parfait Carambola é tão maravilhoso que a gente come fechando os olhos para apreciar ainda mais o sabor. O banoffee Carambola, com aquele waffle dourado e fofinho, doce de leite, banana, canela e chantilly é a combinação perfeita, e o chocolate quente Carambola é simplesmente o melhor. Esses são quase uma pedida obrigatória. Vale cada mordida.
Sabor, paz, refúgio, natureza, começar o dia assim realmente não tem preço, tem um valor inestimável. O Carambola Café fica localizado na Estrada do Pontal, 2277, e funciona às sextas, sábados e domingos, das 9:00 às 13:00. O local funciona mediante reservas, que podem ser feitas pelo link na bio @carambolaespacoeventos, onde também se tem acesso ao cardápio, ou pelo WhatsApp (21) 97058-9955.
Na próxima quarta-feira (26), o Museu do Amanhã recebe a 40ª edição do projeto ‘Vamos Falar Sobre Isso?’, promovido pela Secretaria Municipal do Envelhecimento Saudável e Qualidade de Vida da cidade do Rio de Janeiro. O evento abordará temas relevantes ao público e situações cotidianas, com foco em “Emergências Climáticas”, explorando o conceito do bem viver e suas aplicações contemporâneas. A atividade será realizada às 14h no auditório do museu, com inscrições abertas até 25 de junho.
A roda de conversa contará com a participação de Marllon Sevilha, gerente de Agroecologia e Produção Orgânica, vinculado à Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Clima; Luciana Espíndola Cabral, presidente do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (NEABI) do CEFET-RJ, e Alessandra Roque, coordenadora do projeto Providência Agroecológica.
Divulgação do evento. Reprodução: Prefeitura do Rio.
Além do encontro, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) disponibilizará um ponto de vacinação no local, das 9h às 17h, onde os participantes poderão receber a vacina contra a Covid-19 (atualizada para a cepa XBB), influenza e HPV, conforme a faixa etária indicada para cada imunizante. As equipes também estarão presentes para orientar sobre a importância de manter o esquema vacinal em dia e esclarecer dúvidas sobre a imunização.
Serviço 40ª edição do Vamos Falar Sobre Isso? Dia: 26 de junho, quarta-feira Local: Museu do Amanhã – Praça Mauá, 1 – Centro Horário: 14h
A 3 ª edição da ExpoRio Turismo, maior evento de turismo do Estado do Rio de Janeiro, vai reunir os principais players da cadeia produtiva do segmento, no Complexo Lagoon, entre os dias 27 e 30 de junho (de quinta-feira a domingo). O projeto apresenta os atrativos turísticos das 12 regiões do estado e é realizado pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Turismo (Setur-RJ) e pela TurisRio, com apoio da Fecomércio RJ e parceria institucional do Sesc RJ e do Senac RJ.
O evento marca a ampliação da oferta turística fluminense e a integração de ações entre os setores público e privado. Durante os quatro dias de evento, a ExpoRio Turismo vai apresentar experiências focadas nos diversos segmentos que serão representados em espaços exclusivos, além das atrações culturais disponíveis. Haverá também uma área instagramável, onde os visitantes poderão levar uma lembrança das belezas do Rio de Janeiro, além de curtir a mostra do artesanato fluminense, o espaço gastronômico e shows com grandes nomes da música brasileira.
“Estamos promovendo o potencial turístico dos municípios para atrair, cada vez mais, visitantes para as diversas regiões. Além de divulgar as nossas cidades, a feira apresenta ao público nossos atrativos turísticos, produtivos e culturais. Além de entretenimento, estamos focando o turismo como atividade econômica”, ressalta o governador do Rio, Cláudio Castro.
O público terá também a oportunidade de participar de debates com e painéis sobre turismo, negócios, empreendedorismo, entre outros temas. Nomes conhecidos como Antônio Rodrigues, dono da rede Belmonte, e Luiz Calainho, sócio do Blue Note, estão entre os palestrantes.
Ao final de cada dia, uma grande atração para fechar com chave de ouro: Mumuzinho (quinta – 27/06); Toni Garrido (sexta – 28/6); Pretinho da Serrinha (sábado – 29/6); e Blitz (domingo – 30/6).
“O Lagoon, novamente, será a casa do turismo fluminense. A ExpoRio Turismo já faz parte do calendário de eventos do Rio de Janeiro, integra os municípios e as pessoas adoram. Em 2023, recebemos mais de 50 mil pessoas e este ano tem tudo para ser, de novo, um sucesso de público, fomentando todo o potencial das regiões turísticas do estado”, explica o secretário de Estado de Turismo, Gustavo Tutuca.
Experiências para todos os públicos e gostos
A ExpoRio contará ainda com food trucks, shows de artistas do interior, espaço kids “Sesc + Diversão” e ativações para toda a família.
Além das experiências voltadas para o setor, os participantes poderão aproveitar muitas ativações em família. O evento conta com atividades recreativas oferecidas pelo Sesc RJ para as crianças, além de um muro de escalada e exposição de um dinossauro gigante, vindo diretamente do Parque dos Dinossauros (Miguel Pereira). Para quem curte o chamado “Turismo de Aventura” atividades como escolinha de remo e simulação de um voo de asa delta são imperdíveis.
Mapa do Turismo Rural
No dia 27, às 14h, acontece uma capacitação para agentes de viagens, operadores e guias de turismo sobre o Mapa do Turismo Rural do Rio de Janeiro. O objetivo é apresentar as diversas opções de turismo rural do estado e capacitar os profissionais para vender e promover esses produtos.
Serviço:
Expo Rio Turismo •? ?Dias: 27, 28, 29 e 30 de junho de 2024 •? ?Horário: quinta e sexta: 14h à 0h; sábado: 12h à 0h; domingo: 10 às 23h •? ?Agenda de Shows: Mumuzinho (27), Toni Garrido (28), Pretinho da Serrinha (29) e Blitz (30) •? ?Endereço: Av. Borges de Medeiros, 1424 – Lagoa, Rio de Janeiro.
Na última segunda-feira (24), a Câmara Municipal do Rio de Janeiro anunciou a possibilidade da cidade sediar uma nova bolsa de valores em 2025. O Projeto de Lei 3276/2024, de autoria conjunta dos Poderes Executivo e Legislativo, propõe a redução do ISS (Imposto Sobre Serviços) de 5% para 2% para esse tipo de atividade. O objetivo é facilitar a instalação do empreendimento, que deve competir com a B3, sediada em São Paulo. A proposta está na pauta de votação, e a expectativa é que seja analisada antes do recesso parlamentar.
O projeto tem apoio de especialistas, empresários e políticos, e promete revitalizar o mercado financeiro. Além disso, a ação visa incentivar investimentos indiretos, gerar empregos e promover um ambiente de crescimento e inovação tecnológica. Conforme dados divulgados pela Secretaria Municipal de Fazenda e Planejamento do Rio de Janeiro, o setor financeiro foi o quarto maior contribuinte de impostos na capital entre 2021 e 2023, representando 9% da arrecadação total, com aproximadamente R$ 1,5 bilhão.
Para o presidente da Câmara, vereador Carlo Caiado (PSD), essa é uma oportunidade grande para o Rio, que tem divulgado investimentos constantes pensando no futuro.
“O Rio caminha para se tornar a cidade do amanhã. O Porto Maravalley e o IMPATech, por exemplo, demonstram como estamos ativamente buscando o protagonismo em diversas áreas no Brasil. Uma nova bolsa de valores para o Rio é mais uma oportunidade para mostrarmos o potencial que a cidade possui”, afirma Carlo Caiado.
Espera-se que competição seja benéfica para o município, tendo em vista a significativa movimentação de recursos na B3. Apenas em capital estrangeiro, foram registrados os maiores saldos líquidos da história em 2022 e 2023, com R$ 100 bilhões e R$ 44,9 bilhões, respectivamente. Adicionalmente, segundo a própria B3, o número de investidores individuais na bolsa brasileira cresceu 80% nos últimos quatro anos, totalizando 19,4 milhões em 2024.
Prefeito Eduardo Paes confirma retorno
Em maio, durante um evento no Fairmont Rio promovido pela Ademi e Sinduscon-Rio, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, afirmou o retorno da cidade ao cenário das Bolsas de Valores.
De acordo com informações, rumores circulavam desde março sobre os planos da Mubadala Capital, do fundo soberano dos Emirados Árabes Unidos, para estabelecer uma nova bolsa no Brasil, a fim de competir com a B3 (antiga Bovespa) em São Paulo. Os planos da Mubadala envolviam fortalecer o desenvolvimento de produtos e ofertas de negociação eletrônica da ATG, além de ampliar a conexão com as principais Bolsas da América Latina e dos Estados Unidos.
A previsão é que a nova bolsa no Rio inicie operações completas no segundo semestre de 2025, incluindo a negociação de ações, derivativos, câmbio e commodities. A bolsa, ainda sem nome definido, seria liderada por Claudio Pracownik, ex-diretor das corretoras Genial Investimentos e Ágora.
Recentemente, entramos em uma nova estação do ano: o inverno. Como parte integrante da natureza, essa estação tem muito a ensinar, se você se conectar com o que ela traz.
Hoje, o convite é para que você se conecte com a força do inverno. Cada manifestação da natureza oferece profundos aprendizados. Ao abraçar as mudanças que essa estação traz e estar presente em cada momento, você poderá despertar sua essência verdadeira para o mundo.
Quando nos alinhamos com o fluxo natural da vida, harmonizamos nossos sentimentos e ganhamos mais compreensão sobre nossa própria natureza.
O inverno traz o frio, essencial para o desenvolvimento de algumas plantas. Durante esse período, muitas plantas passam por uma espécie de hibernação, acumulando energia para florescerem na primavera.
O solstício de inverno marca a temporada em que as noites são mais longas que os dias, proporcionando mais tempo na escuridão e no recolhimento. Essa estação pode simbolizar momentos em nossas vidas em que precisamos diminuir o ritmo para ouvir nosso mundo interno. O inverno nos sugere mais quietude e introspecção, um convite para desacelerar e encontrar beleza na calma.
É uma oportunidade para se reconectar com a natureza e com você mesmo, permitindo-se despertar para novas experiências e perspectivas. O inverno é uma estação de renascimento. Nas camadas de roupas, podemos encontrar também camadas de reflexão e autoconhecimento, o momento perfeito para se reconectar com suas paixões, sonhos e objetivos mais profundos.
Refletir sobre seus sonhos é essencial. Quais dos seus sonhos estão gravados no seu coração? Estão esquecidos e trancados dentro de uma gaveta? Você se recorda deles com facilidade? O que sente ao pensar neles?
Aproveite este período de recolhimento para revisitar seus sonhos mais profundos. Cultive o que faz sentido neste momento de vida, aquilo que realmente traz sentido à sua existência, para que você possa renovar e renascer na próxima estação que a natureza manifestará. Tudo está interligado. Em uma era digital onde tudo é produzido e reproduzido de forma mecânica e superficial, busque o que move o mundo em sua simplicidade. A natureza ao nosso redor tem muito a nos mostrar e ensinar, com seus ciclos constantes de vida e morte. Não é à toa que os povos ancestrais sempre se guiaram pelas manifestações da natureza.
Permita que a luz das velas aqueça seu coração e aconchegue sua alma. Aprecie as noites estreladas e os céus claros, que convidam à contemplação do infinito. Sinta a energia do inverno fluindo por você, despertando uma sensação de serenidade e renovação.
O inverno pode incentivar a valorização do calor humano e a nutrição dos relacionamentos. Que possamos aprender com a natureza, pois somos parte dela.
A Rodoviária do Rio e Polícia Militar acabam de promover uma integração das câmeras de monitoramento do terminal ao Sistema de Videomonitoramento e Reconhecimento Facial da corporação.
Através de uma ação conjunta entre a concessionária que administra o 2º maior terminal rodoviário da América Latina, a Rodoviária do Rio, e a Secretaria de Estado de Polícia Militar, passam a ser integradas, esta semana, as imagens de câmeras do terminal ao Comando Geral da PM. A parceria só foi possível após investimento em tecnologia no CCO da Rodoviária.
A Secretaria de Estado de Polícia Militar terá acesso às imagens de 45 câmeras de monitoramento da Rodoviária do Rio. As imagens geradas pelos equipamentos do CCO do terminal foram linkadas ao Sistema de Videomonitoramento e Reconhecimento Facial da corporação, propiciando que foragidos da Justiça sejam detectados em circulação pelo terminal. A corporação, através de seu Centro Integrado de Comando e Controle, também terá acesso ao material visual gerado de maneira contínua, propiciando o acompanhamento da movimentação da rodoviária em tempo integral.
“Estamos estendendo nossos avanços em tecnologia até uma das rodoviárias mais movimentadas do país. O aporte do governo do Estado tem nos possibilitado avançar cada vez mais com nosso Sistema de Videomonitoramento e Reconhecimento Facial. Além de localizarmos possíveis foragidos da Justiça, nós também teremos um monitoramento do espaço da rodoviária, o que nos dará uma maior celeridade diante de situações complexas, como a que tivemos em março deste ano”, explica o secretário de Estado de Polícia Militar, coronel Marcelo de Menezes, relembrando o episódio onde um criminoso sequestrou um ônibus com 16 passageiros e feriu outros dois na Rodoviário do Rio.
Roberta Faria, diretora geral da Rodoviária do Rio S/A ressalta que, além de todas as medidas já tomadas pela empresa para a segurança dos passageiros como as equipes de segurança patrimonial e a presença do BPtur com um posto de atendimento no mezanino da Rodoviária do Rio, foi realizado um investimento pela concessionária em nova tecnologia para que a integração ocorresse.
“Esse foi o resultado de um trabalho integrado entre a empresa e a PM. Investimos em um novo sistema para o mapeamento de 45 das 98 câmeras de nosso circuito interno permitindo o acesso, em tempo real, de todas as imagens geradas pelo nosso CCO ao programa de reconhecimento facial da corporação”.
A Rodoviária do Rio S/A reitera que, enquanto concessionária privada, cumpre todos os requisitos legais para a proteção dos passageiros e que sobre os detectores de metais, ressalta a decisão do Ministério Público que concluiu que há deficiência em relação a regulamentação da lei sobre a obrigatoriedade da instalação dos equipamentos devido a impossibilidade jurídica da sua aplicação, visto que a revista dos passageiros por parte dos seus funcionários sem estarem investidos do necessário “poder de polícia”, como os nossos vigilantes patrimoniais, violaria direitos constitucionalmente previstos. Além disso, a questão dos detectores é complexa no viés de sua operacionalização, visto que estamos falando de transporte terrestre que não vai de ponto a ponto, ou seja, possui paradas antes do destino final.
Após a prefeitura do Rio desapropriar terrenos que devem ser destinados à construção do estádio do Flamengo, torcedores estão empolgados com a chegada da nova casa rubro-negra e estão até se oferecendo para trabalhar na obra. A alegria da torcida com a notícia tomou conta das redes sociais e é um dos assuntos mais comentados na rede social ‘X’ nesta segunda-feira (24/06).
O “sonho do estádio próprio” é antigo da torcida flamenguista. Agora, o planejamento está mais próximo de sair do papel. A obra deve ser erguida na região do Gasômetro, na região Central do Rio. Nas redes sociais, alguns torcedores já estão querendo até “carregar tijolos” para ajudar na construção.
Apesar das brincadeiras, não há previsão para início das obras. Na verdade, o Flamengo ainda tem que percorrer um longo caminho até poder fazer qualquer modificação nos terrenos desapropriados.
O primeiro passo será participar de um leilão para aquisição do terreno. O edital deve ser publicado na primeira quinzena de julho e, na sequência, o clube poderá fazer sua oferta. Se a aquisição for fechada, o Flamengo ainda terá que finalizar o projeto do estádio e aprovar na Câmara Municipal do Rio e órgãos competentes para, aí sim, iniciar as obras.
A expectativa é de que o estádio custe certa de R$ 2 bilhões.
Após uma queda de energia na estação Augusto Vasconcelos, em Senador Vasconcelos, na Zona Oeste, os trens do ramal Santa Cruz com destino à Central do Brasil estão operando apenas como paradores, na manhã desta terça-feira (25).
Segundo relatos nas redes sociais, uma composição teria parado e desligado na estação. “Luzes e ar desligado, porta fechada, não anda” reclamou um usuário no X (antigo Twitter).
Em nota, a SuperVia informou que “as equipes estão atuando para normalizar a operação o mais rápido possível”, e que “lamenta o transtorno”. Os passageiros precisaram ser realocados em outro veículo e o trem em Augusto Vasconcelos aguarda ordem de circulação.
A concessionária ressaltou que os trens com destino à Santa Cruz e Japeri estão circulando com serviço expresso.
Fundado em 1970, em uma área de 12 mil metros quadrados, no Alto Leblon, local nobilíssimo do bairro, o Clube Federal do Rio de Janeiro sempre recebeu em suas dependências a nata da Zona Sul carioca nas suas mais diversas celebrações, tendo como prêmio boa estrutura, bom atendimento, vista privilegiada e acesso, também privilegiado e discreto, por meio da Rua Timóteo da Costa, no coração do Leblon. Um verdadeiro ponto de encontro.
Ao longo do tempo, o equipamento, que é rodeado por prédios de alto padrão, passou a sofrer as consequências da diminuição do uso dos clubes pelos cariocas, e teria chegado a infringir normas relacionadas à preservação ambiental. Em 2009, a Prefeitura do Rio, chefiada por Eduardo Paes, chegou a anunciar a derrubada de parte do clube, através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, alegando que a instituição construiu varanda, quadras de tênis, de vôlei e de basquete, além do departamento de ginástica e vestiários, em área de preservação do Parque Natural Municipal do Penhascos Dois Irmãos. Na ocasião, foram dados 20 dias para que a administração desocupasse o lugar sob pena de sofrer sanções previstas da Lei de Crimes Ambientais.
Em 2010, um garoto de 12 anos que jogava bola na quadra de grama sintética foi atingido na cabeça por uma bala perdida. Na época, as investigações policiais descobriram que Hugo Ronca Cavalcanti teria sido atingido por um projétil de pistola calibre 45, que já foi de uso exclusivo das Forças Armadas. A bala, segundo a polícia, poderia ter partido de algum dos prédios locais, ou mesma das favelas que cercam o Federal do Leblon. O menino faleceu uma semana depois de dar entrada no Hospital Municipal Miguel Couto.
O trágico incidente chocou moradores e frequentadores do Federal, que, em meados nos anos 2000, chegou a ser tombado pelo patrimônio cultural, esportivo e paisagístico do Estado do Rio. Apesar de fazer parte da tradição da cidade, com suas piscinas, saunas, academia, quadras, além de salões de jogos e festas, há tempos o clube do Alto Leblon vem registrando um visível declínio e descaso na sua administração que, desde 2005, está nas mãos de Jorge Luiz de Sá, que não estaria conseguindo manter o clube ativo e organizado como no passado, segundo relatos de frequentadores ao DIÁRIO DO DO RIO.
Em 2010, um internauta relatou no Foursquare: “A natação é ótima e tem preço bom! A aula de tênis é cara. Tem um salão lá dentro que para quem mora no alto Leblon quebra maior galho. O clube merecia ser revitalizado, está meio abandonado”.
No ano seguinte, uma internauta também comentou na mesma mídia: “O salão é maravilhoso! As profissionais são ótimas, só corto meu cabelo aqui! O clube no geral é bem abandonado!”.
A percepção de abandono, no entanto perdurou e aumentou na última década, com usuários das instalações reclamando crescentemente da má conservação dos espaços. O esvaziamento, no entanto, é o que mais choca os frequentadores, que ficam chocados com o deserto das áreas comuns. A má conservação também foi um dos problemas apontados ao DDR. O parquinho infantil, por exemplo, conta com poucos brinquedos, ainda por cima desgastados. “Qual criança quer brincar em uma área tão pobre e deserto?”, perguntou uma leitora do jornal, que se ressente de ver o Clube Federal do Rio sem a sua aura de alegria e glamour do passado.
Há quem tema a especulação imobiliária, que andaria de olho em diversos clubes, tombados e em mau estado de conservação ou sofrendo com a falta de uso ou pagamento por seus sócios proprietários, em que pese haja legislação tombando a maior parte deles.
Outrora concorrido e badalado, Clube Federal do Rio de Janeiro perdeu o vigor e a capacidade de atrair eventos sociais importantes, ou até mesmo simples reuniões de amigos e familiares. Amplos espaços vazios são a tônica do lugar. “Está limpo, mas parou no tempo”, disse um frequentador ao DIÁRIO DO RIO.
O projeto Casa Carioca, voltado para a requalificação habitacional popular, contemplará 200 casas na comunidade Nossa Senhora da Guia, também conhecida como Morro da Gambá, no Complexo do Lins, na Zona Norte. Com o projeto, cuja nova etapa teve início no último sábado (22), a Prefeitura do Rio pretende contemplar mais de 800 pessoas em situação de vulnerabilidade social. O Casa Carioca será ampliado, beneficiando cerca de 1,5 mil residências de outras comunidades e favelas da região.
Durante o lançamento do programa no Lins, o prefeito Eduardo Paes (PSD) destacou a importância de oferecer intervenções de qualidade à população de baixa renda. Ele ainda se comprometeu a não deixar nenhum morador do complexo viver em uma casa indigna.
“Quero agradecer os líderes comunitários que trabalham todos os dias para defender os interesses de vocês, brigando para que os benefícios possam vir para o povo. O Casa Carioca pega as pessoas que mais precisam, entra na casa delas e dá dignidade. Reforma a cozinha, o banheiro e o quarto. Testa a ventilação e faz um telhado direito. Para a gente é um orgulho entrar aqui no Lins e começar a reforma das casas. Vamos ampliar e fazer mais casas ainda, não vai ter uma pessoa morando no Complexo do Lins sem que tenha dignidade”, afirmou o prefeito.
As obras encabeçadas pela Prefeitura, incluem troca de telhado, reboco, pintura, instalação de piso, aumento de ventilação com abertura de janelas e basculantes, colocação de portas, substituição de vasos sanitários, pias e instalações hidráulicas e elétricas, além da adaptação de imóveis para pessoas idosas e com deficiência, com instalação de rampas de acesso e outras adequações nos cômodos. Todas as intervenções são realizadas para que os moradores se sintam parte integrante e importante da sociedade, como ressaltou a secretária de Ação Comunitária, Marli Peçanha:
”Isso aqui é um projeto muito importante na vida das pessoas que mais necessitam, que precisam ter voz e vez, dignidade e oportunidades iguais”, disse Marlí.
O Casa Carioca, que foi lançado em julho de 2022, já revitalizou 5.797 imóveis, beneficiando aproximadamente 23 mil pessoas nos complexos da Penha, Alemão, Maré, Jacarezinho, além do Morro da Providência e da Vila Kennedy. A atuação do projeto está baseada no programa Territórios Sociais, desenvolvido pelo Instituto Pereira Passos (IPP), em parceria com o ONU-Habitat.
Para participar do Casa Carioca, as famílias devem ter renda mensal de até três salários-mínimos, estarem cadastradas no CadÚnico, residirem há pelo menos três anos na capital fluminenses, além de serem donas de um único imóvel fora de área de risco.
Famílias lideradas por mulheres, com membros idosos ou deficientes, além de portadoras de doenças graves e com maior número de dependentes (igual ou maior que três moradores utilizando o mesmo cômodo) são priorizadas pelo poder público.
A 11ª edição do 8 ½ Festa do Cinema Italiano terá início, nesta quinta-feira (27), no Cinesystem Botafogo, na Praia de Botafogo, 316, na Zona Sul da cidade, com uma programação especial e circuito ampliado. A pré-abertura acontece, na quarta-feira (26), também Cinesystem, a partir das 19h30, apenas para convidados.
Na sessão especial será exibido o longa “Ainda Temos o Amanhã”, de Paola Cortellesi. O filme foi o mais visto na Itália em 2023. O evento contará com a presença do diretor do Festival, Stefano Savio, e do diretor do Istituto Italiano di Cultura do Rio, Marco Marica. Após a sessão, os convidados participarão de um coquetel, que será realizado, às 21h30, no Terraço Panorâmico da Casa d’Italia, parceira da do Consulado Geral da Itália carioca na confraternização.
O convidado de honra da atual edição será o diretor, roteirista e ator Daniele Luchetti, um dos artistas italianos mais relevantes da sua geração. Daniele dirigiu obras, como: Meu Irmão é Filho Único, Laços e A Nossa Vida. No Rio, o diretor exibirá o seu último filme, Segredos (Confidenza), grande sucesso no Festival de Rotterdam. A exibição será no sábado (29), 21h10, com a participação Luchetti seguida de um bate-papo, no Cinesystem Botafogo.
Na segunda-feira, 1º de julho, às 18h30, o cineasta participa de um bate-papo no Instituto Italiano de Cultura, na programação do Fare Cinema, evento dedicado ao cinema italiano, que acontece anualmente entre maio e junho. O bate-papo terá como mediadora a jornalista Claudia Lamego e o diretor da Cinemateca do Museu de Artes Modernas (MAM), Hernani Heffner. Na ocasião, Luchetti, abordará os desafios de transpor grandes obras literárias para as telas, sua especialidade. A entrada para o bate-papo é gratuita e para se inscrever, basta clicar: https://encurtador.com.br/s8HIT.
O festival também passará por outras 22 cidades brasileiras, entre elas: Volta Redonda, Niterói, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Vitória, Salvador, Fortaleza, Recife, Porto Alegre, Curitiba, entre outras.
Idealizado pelo ex-vereador e atual deputado federal pelo PSD, Jones Moura, o Projeto de Emenda à Lei Orgânica do Município (Pelom), que autoriza a Guarda Municipal a trabalhar armada, será o 21º a ser voltada pelo plenário das Câmara Municipal do Rio de Janeiro (CMRJ), nesta terça-feira (25). Apresentado em 2018, o Pelom passou por audiências públicas e há meses está apto para ser avaliado pelos vereadores.
Como o recesso da CMRJ terá início nesta sexta-feira (28), a segunda votação da matéria só será realizada a partir de agosto. O regimento da Câmara determina que entre as votações haja um prazo hábil de dez dias.
O presidente da Casa, Carlo Caiado (PSD), segundo Berenice Seara (Tempo Real), teria defendido uma emenda ao projeto, especificando que somente um grupo especial da GM fosse autorizado a usar armamento.
“Precisamos de uma definição. Afinal, o assunto já vem sendo debatido há anos. Particularmente, defendo uma emenda ao projeto, para que apenas um grupamento especial, que atue nas áreas turísticas, tenha acesso a armas de fogo”, pontuou Caiado.
Pelos cálculos dos políticos favoráveis à medida, para aprová-la serão necessários 34 votos dos 51 vereadores. O prefeito Eduardo Paes (PSD), ainda segundo Seara, seria favorável ao armamento da Guarda Municipal.
A Assessoria de Comunicação da CMRJ entrou em contato com a redação do DIÁRIO DO RIO para informar que o projeto em votação é um substitutivo dos vereadores Dr. Gilberto (SD) e Felipe Michel (PP), em coautoria com várias comissões.
O Texto apresentado por Jones Moura seria anterior e teve a participação de 20 coautores, entre eles Carlos Bolsonaro (Republicanos) e o Cláudio Castro, que assinou o projeto quando era vereador pelo PSC.
Autarquia federal criada em 2009 para promover a integração institucional e ampliação do acesso da população aos equipamentos de memória, o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) apontou um duro golpe: o corte de verbas. A medida pode fazer com que 30 museus sob a sua administração direta fechem as portas.
A medida foi anunciada pelo Governo Federal e previa, inicialmente, um corte de R$ 10 milhões. Mas foi reposicionada para mais que o dobro desse valor: R$ 27 milhões. Com isso, técnicos do setor avaliam que, em agosto, muitos equipamentos culturais poderão suspender as suas atividades.
Entre as finalidades da instituição estão a apresentação de planos para a divulgação em âmbito nacional e internacional dos acervos museológicos; inventariação dos bens culturais musealizados, objetivando a sua proteção e preservação, para posterior disponibilização ao público; além da apresentação de planos de segurança e proteção de acervos, instalações e edificações, entre outras atribuições.
O corte de R$ 27 milhões nas verbas do Ibram coloca a população em estado de alerta quanto às possíveis consequências da medida, revelando o descaso com o qual é tratada a cultura brasileira.
Em entrevista ao jornal O Globo, o historiador e representante do Ibram Marcos Brum Lopes, teria afirmado que a “cultura do país está sufocada”. Ele teria dito ainda que o corte na dotação orçamentária inviabilizará até mesmo a realização de ações básicas, como a asseio das instituições.
“É uma verba que nos falta na manutenção básica: limpeza, segurança, jardinagem. Sem isso, infelizmente, a abertura ficará comprometida”, dsse Brum Lopes ao veículo.
Localizado na Praça Marechal Âncora, no Centro Histórico da cidade, o Museu Histórico Nacional(MHN) é uma das pérolas da nossa museologia. O edifício foi inaugurado em 1922 pelo então presidente Epitácio Pessoa em comemoração ao Centenário da Independência do Brasil, e teve como primeiro diretor o advogado e jornalista Gustavo Barroso.
Entre 1932 e 1977, funcionou no local o primeiro curso de Museologia brasileiro, o que ajudou a torná-lo uma das instituições mais importantes do País. Em 1934, o MHN abrigou ainda a Inspetoria dos Monumentos Nacionais, posteriormente convertida no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O conjunto arquitetônico e as coleções do Museu Histórico Nacional foram tombadas pelo Iphan, em 2009.
Com um acervo constituído por peças ligadas à monarquia brasileira, o Museu Imperial de Petrópolis funciona no antigo Palácio de Verão do imperador brasileiro Dom Pedro II. Para dar início à construção da belíssima edificação, que durou de 1845 a 1862, o monarca assinou um decreto, em 16 de março de 1843, criando a cidade de Petrópolis.
O local conta com um acervo integrado por mais de 250 mil documentos originais do século XIII ao XX, além de diversas coleções particulares de nomes, como João Lustosa da Cunha Paranaguá, o 2º Marquês de Paranaguá; e Ambrósio Leitão da Cunha, o Barão de Mamoré. A casa também conta com a coleção de correspondências trocadas entre D. Pedro II e a Condessa de Barral; além do Arquivo da Casa Imperial Brasileira, entre outras.
Projeções realizadas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) estimam que, em dez anos, a construção civil deve sofrer escassez de mão de obra, especialmente nos canteiros de obras. O cenário já começa a ser vislumbrado por especialistas do mercado imobiliário e empresários do setor.
O Rio de Janeiro pode ser um dos prejudicados por essa tendência, que é nacional. Um das regiões potencialmente atingidas é justamente a que mais cresce no momento: o Centro, onde iniciativas do projeto “Reviver Centro” têm alavancado a revitalização e ampliação da sua área residencial e de infraestrutura. O sinal de alerta também é válido para mercado de luxo carioca, que tem investido em lançamentos altamente qualificados, com Valor Geral de Vendas(VGV) nas alturas.
Segundo a pesquisa, 30% das empresas consultadas estão preocupadas coma a falta de mão de obra. O desempenho do mercado entre 2024 e 2010 mostra uma retração de 12% na oferta de trabalhadores da construção civil, que, atualmente, somam 2,8 milhões. Com as estimativas de crescimento econômico nacional de 3%, a previsão é de escassez de trabalhadores nos canteiros de obra.
São muitas são as variáveis que interferem no mercado, mas a falta de renovação é, sem dúvida, uma das mais significativas. Uma sondagem realizada pela Autodoc Teconologia a pedido do Sindicato da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), verificou que a média de idade dos trabalhadores nos canteiros de obras passou de 38 anos, em 2016, para 41 anos, em 2024.
Segundo o estudo, o fenômeno atinge toda a cadeia de atuação do setor, com a idade média de mestres dos obras passando de 40 para 45 anos; dos oficiais, de 37 para 40 anos; e dos engenheiros, de 30 para 37 anos.
Diante dos dados, o coordenador do Grupo de Trabalho de Recursos Humanos do SindusCon-SP, David Fratel, alerta para os efeitos da falta de renovação:
“A construção civil demanda esforço físico. Aos 40 anos, a vitalidade já não é a mesma”, diz Fratel, segundo o Visor Notícias.
A baixa reposição de trabalhadores em razão do envelhecimento já sinaliza para um apagão de mão de obra na construção civil do Brasil. Com a agudização da tendência, as consequências serão: elevação dos preços dos serviços contratados, além de retrabalho diante da baixa qualidade dos produtos oferecidos.
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Equipe Diário do Rio
