Traição. Tema polêmico. Quem nunca traiu ou foi traído? Qual a importância da fidelidade? Vi o trecho de um filme chamados “Os Infiéis” e fiquei pensativo. Como viver na desconfiança? A base de qualquer relação é essa. Entre sócios, entre um casal, entre amigos. Aliás, será pior a traição de uma amizade ou de um amor? Perguntas complicadas, onde cada um tem uma resposta. Nas relações amorosas, há pessoas que acham que o melhor caminho é a poligamia com tudo conversado e combinado. Outros pensam ser esse o cúmulo da promiscuidade. Qual é o certo?
Vale a pena buscar a verdade ou é melhor viver feliz na mentira? Uns me disseram que preferem não saber, viver na ilusão. Por outro lado, alguns acreditam que nada é mais libertador do que a verdade. Já ouvi como justificativa um suposto gosto pelo proibido. Como se a traição excitasse. Sim, ela pode ser excitante, da mesma forma que é ultrajante e humilhante para a pessoa enganada. Uma foto na rede social e, nos bastidores, a traição. E como é triste quando a gente vê a foto de um casal e sabe de algo,,,
Algo que é reticências e vírgula, é pausa e continuidade. Forte e fraco, você não é uma derrota, não se identifique com uma derrota. É somente um degrau para a vitória, que é subjetiva, na curva de um desencontro que faz abraçar o encontro. Eita, entre rimas e curvas, a desconfiança paira plena.
O gato preto não é da bruxa. É do seu humano que abriu seu coração para a natureza em todas suas cores e amores.
Lembro que meu pai dizia lá na minha infância suburbana: “Madureira, de dia falta água, de noite falta luz. Casa que não tem corno é porque Deus abençoou”. Nunca entendi a rima. Pior que nem tem como perguntar.