Parlamentares realizam coletiva para falar sobre os 1000 dias das mortes de Marielle Franco e Anderson Gomes

Questionamentos sobre a demora para desvendar quem mandou os assassinatos serem realizados foram respondidos. A Polícia Civil informa que trata o caso como prioridade

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Através da plataforma Zoom, nesta terça-feira, 08/12, parlamentares do PSOL conversaram com a imprensa sobre os 1000 dias das mortes de Marielle Franco e Anderson Gomes. Questionamentos sobre a demora para desvendar quem mandou os assassinatos serem realizados foram respondidos.

“Acredito que há uma motivação política. Não consigo ver de outra forma. As linhas que me pareceram fazer mais sentido são aquelas que indicavam para uma perspectiva de vingança contra o trabalho do partido e em especial o trabalho do partido no enfrentamento às milícias”, respondeu Tarcísio Motta, vereador do PSOL.

A Delegacia de Homicídios e o Ministério Público seguem investigando o caso. O secretário de Polícia Civil, Allan Turnowski, afirmou que as investigações sobre as mortes de Marielle e Anderson são tratadas em caráter prioritário.

Ronnie Lessa e Élcio Queiroz são acusados pelas execuções. Eles foram presos um ano depois do crime, em março de 2019 e estão no presídio federal de segurança máxima de Porto Velho, em Rondônia.

Diversas manifestações foram realizadas pela cidade e nas redes sociais nesta terça, comentando os 1000 dias dos assassinatos.

A então vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes foram mortos a tiros, em um carro, na região central do Rio de Janeiro no dia 14 de março de 2018.

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