Normalmente os cariocas costumam dizer que o ano só começa pós carnaval! Então, feliz ano novo!
Na última semana tivemos as maiores festas da nossa cidade e, diferentemente, dos últimos anos, no transcorrer da semana ouvi muitos elogios quanto à organização, num geral, quanto à uma massiva presença policial nas ruas para evitar badernas como ocorrida em janeiro, na Av. Atlântica.
O medo de todos os anos de greve na COMLURB não ocorreu por que a Prefeitura correu contra o tempo para desmobilizar tal iniciativa.
Quanto aos blocos, infelizmente pude constatar que o espirito carnavalesco carioca, a cada ano, vai se perdendo, onde, assim como São Paulo a quantidade de blocos “comerciais” só se propaga com músicas nem um pouco de carnaval. É fundamental buscar, novamente, essa origem para que o maior carnaval do mundo, jamais, perca a sua essência.
Não podemos deixar de parabenizar a cidade do Rio de Janeiro, pelos seus 455 anos de tantas histórias, celebrados no último domingo, 1º de março.
O Rio de tantos encantos, belezas e um pouco de caos e seus cariocas sempre buscando ser mais otimistas, tanto no dia-a-dia à política cada vez pior.
E já que para o carioca agora sim é ano novo, não podemos esquecer que estamos num ano fundamental para os próximos 4 anos, quando elegeremos nosso futuro Prefeito e os futuros 51 Vereadores.
Chegou o momento da mudança em prol do Rio, reclamamos tanto por 4 anos e não podemos deixar a cidade abandonada, cada dia com mais camelôs e mais moradores de rua.
É necessário, urgentemente, desenvolver economicamente o Rio de Janeiro para que possamos-o desenvolver socialmente, também. E, tudo isso sem esquecer que a base fundamental sempre será a educação.
Agora precisamos de pessoas que amem o Rio de Janeiro de verdade, e conheça os problemas da cidade e tenham soluções para eles.
Feliz 2020, cariocas! Feliz 455 anos, Rio!
[…] No último artigo falamos sobre as possibilidades de um 2020 feliz e com boas esperanças, para nós cariocas e brasileiros.Em poucos dias o mundo parou, com o anúncio da pandemia e não sabemos ainda como será o resto do ano. […]