Uma análise feita pelo Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFec RJ), com base no Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) de dezembro de 2022, revela que a economia do Rio de Janeiro avançou 5% contra 2,9% do Brasil. Os números confirmam a trajetória de crescimento observada em 2021. O setor de Serviços foi o principal responsável para os resultados positivos nestes dois últimos anos.
De acordo com o IFec RJ, quando comparado com dezembro de 2021, o avanço foi de 5,16%. Ao contrário do que se registrou no país, o Rio concentrou o crescimento no segundo semestre do ano, com cinco meses consecutivos de alta, interrompida apenas no último mês de 2022.
“Com o resultado, o estado fechou o ano com crescimento acumulado de 5,04%, acima do total de 2021 (3,4%) e superior ao patamar atingido pelo país (2,9%)”, destaca o diretor executivo do IFec RJ, João Gomes.
Estado do Rio superou o Brasil no número de empregos com carteira assinada em 2022
O Estado do Rio de Janeiro gerou, em termos percentuais, mais postos de trabalho com carteira assinada em 2022 que o restante do Brasil. Enquanto no país o percentual de empregos gerados no ano foi de 5,01%, o Rio de Janeiro teve um crescimento de 6,03% no número de empregos formais. As informações são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), analisadas pelo Observatório do Trabalho, da secretaria estadual de Trabalho e Renda.
2.9% é dinheiro pra burro. excelente notícia.
Sao nordestino s pedindo pelo amor de Deus restos das ruas jogado pelos cariocas. Enquanto cariocas e fluminenses não acreditam no Rio, eles chegam com o restante ora fazer bandalha. Acorda o Brasil inteiro tá um caos.
O Rio é apenas o bode expiatório.
O estado cresceu sim e teria condições de crescer mais se não fosse tanto mendigos e favelados vindo de outros estados trazendo até cachorro
Parem de mentir pra dar fama ao 9 dedos ladr@#. O Rio de Janeiro está um caos, camelôs estragando a calçada que é para os pedestres e roubando energia na cara duro.
Como se explica isso? Por todo o RJ o que se vê são camelôs, trabalho informal ou precarizado, moto-delivery, uberizados, e uma “epidemia” de trabalhadores assalariados intermitentes, com salários baixíssimos. Se de fato houve todo esse crescimento econômico, dito nessa pesquisa, foi para quem? Para a classe trabalhadora, a maioria da população, é que não foi!