Pesquisa realizada pelo Moovit, aponta Rio com pior mobilidade urbana do país

Dos moradores da cidade, 11% chegam a perder mais de duas horas em trajetos feitos em transportes públicos

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Foto: José Lucena

O Rio de Janeiro tem a pior mobilidade urbana do país. É o que aponto um estudo realizado pelo aplicativo de mobilidade Moovit, noticiado no Jornal RJ1 do Grupo Globo de jornalismo. Entre as reclamações dos pessegueiros estão a superlotação, do tempo de espera e da falta de informação.

Em relação a superlotação, na manhã desta terça-feira (26/01) mais uma vez os ônibus do BRT-Rio lotados e com longas filas para embarcar. Apesar dos esforços da prefeitura que tem realizado reformas e reaberturas de várias estações do BRT-Rio, em tempos de pandemia manter o distanciamento social no transporte pública é impossível.

De acordo com a pesquisa, 11% dos moradores do Rio passam mais de duas horas em trajetos feitos em transportes públicos. Já os passageiros da região metropolitana do Rio gastam, em média, 67 minutos em deslocamentos feitos nos transportes públicos.

Como consequência da dificuldade de mobilidade urbana, mais de 30% dos passageiros reduziram o uso de transporte público durante a pandemia no País. Nesse cenário de queda na demanda.

O estudo analisou milhões de viagens contabilizadas em novembro de 2020 em 104 cidades de 28 países. Além disso, o trabalho também ouviu a opinião dos passageiros sobre a qualidade dos serviços no transporte público.

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Costa do mar, do Rio, Carioca, da Zona Sul à Oeste, litorânea e pisciana. Como peixe nos meandros da cidade, circulante, aspirante à justiça - advogada, engajada, jornalista aspirante. Do tantã das avenidas, dos blocos de carnaval à força de transformação da política acreditando na informação como salvaguarda de um novo tempo: sonhadora ansiosa por fazer-valer!

1 COMENTÁRIO

  1. Excelente matéria. É impossível pretender fazer PLANEJAMENTO URBANO no RIO SEM sem melhorar e resolver questões básicas da mobilidade: qualidade do serviço, pontualidade, tarifas acessíveis e integradas, inclusive com a Região Metropolitana. Sem isso, a cidade continuará desigual, e o sempre argumento do aumento do emprego impossível de se alcançar. Afinal, a maioria da população para ir trabalhar usa transporte público!

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