A demanda por conteúdo sexual, no século XXI, foi intensificada com o advento das redes sociais. Mas nem sempre consumir um conteúdo representa entregar-se à prática da atividade sexual. Uma pesquisa realizada pela empresa de consultoria WGSN revelou que a geração Z, pessoas nascidas entre o fim da década de 1990 e 2010, faz menos sexo que as gerações anteriores.
Outro levantamento sobre o assunto, mostrou que os cariocas priorizam a qualidade em face da quantidade. A maior rede social de sexo e swing brasileira, a Sexlog, verificou que 88,69% dos cariocas preferem ter menos relações sexuais, mas com qualidade; contra 11.31%, que prioriza a quantidade, sem se importar com a qualidade.
A mesma tendência foi verificada em âmbito nacional: das 7.000 pessoas consultadas, 87% preferem relações satisfatórias, diante de maior quantidade. No recorte de gênero, 85% dos homens solteiros priorizam sexo de qualidade. Tendência semelhante seguiu as mulheres, com 90% de preferência.
Entre os casais, a qualidade ganha diante da frequência: 90% deles escolhe a primeira opção. No que diz respeito à faixa etária, há algumas diferenças significativas. Entre os parceiros, com mais de 35 anos, 82% valoriza o sexo bem feito. Entre os casais, com mais de 54 anos, metade escolhe a qualidade, e a outra metade a quantidade.
A CMO da Sexlog, Mayumi Sato, ressaltou que, apesar do uso intenso das redes sociais voltadas para o sexo, muitas pessoas ainda valorizam a conexão na horas do encontros sexuais.
“Hoje em dia são poucas as pessoas dispostas a ter encontros em nome de uma transa ruim”, afirmou a executiva.
As informações são da Veja Rio.
