Morreu no Rio, na manhã deste sábado (26/08), às 9h10, em decorrência da falência múltipla de órgãos, o cantor MC Marcinho. Ele estava hospitalizado no Copa D’or, na Zona Sul do Rio, desde junho, quando sofreu uma parada cardiorrespiratória. Ele chegou a passar por uma cirurgia para implantar um coração artificial e a entrar na lista de transplantes para o órgão, mas sendo retirado da fila após uma piora.
A piora ocorreu devido a um quadro de infecção generalizada. Conforme as regras do Sistema Nacional de Transplantes, o receptor deve ter condições mínimas para suportar uma cirurgia e receber o órgão.
Em março deste ano, ele foi internado para trocar o marca-passo em função de um defeito no funcionamento do aparelho. Em 2019, ele chegou a ser hospitalizado com princípio de infarto. Marcinho conviveu com uma série de doenças crônicas há cerca de dez anos: diabetes, doença renal e cardiopatia dilatada.
Nascido em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, Márcio André Nepomuceno Garcia, conhecido como MC Marcinho, se tornou um dos maiores nomes do funk carioca e fez sucesso desde a década de 1990 até os dias de hoje.
Entre seus muitos hits estão “Glamurosa”, “Rap do solitário”, “Porque te amo”, “Escrito pras princesas”, “Garota nota 100”.
Ainda era ouvivel,pra quem não curte o estilo!Assim como Claudinho e Buchecha, q tinham letras decentes e era animadinho ….,dançante!!!De resto é tudo um baixo nível,uma ode à marginalidade e a regressão da civilização, principalmente para as mulheres!!
Meus pêsames aos filhos . Esse funk ainda era “ouvível”(na verdade um charme)..o resto um verdadeiro lixo,com letras escabrosas….qto mais pobres e chulas as letras,menos neurônios ..
Oi? “Ainda era ouvível”?
Está brincando, né? Plenamente ouvível, isso sim.
Se estilo musical não é o seu, é questão de gosto pessoal.
Simplesmente foi o precursor do charme, e tem que valorizava a mulher e não havia letras machistas como muitos outros.