Pitbull é morto a tiros após atacar promotor em operação contra imóveis ilegais na Ilha da Gigoia

Cachorro precisou ser abatido após avançar e morder panturrilha do promotor durante ação para demolir prédios irregulares

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Um pitbull foi morto a tiros após atacar um promotor do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) que acompanhava uma operação de demolição na Ilha da Gigoia, na Zona Oeste do Rio, namanhã segunda-feira (29/04).

Uma força-tarefa da Secretaria Municipal de Ordem Pública e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ) tinha ido derrubar 2 prédios construídos irregularmente na ilha, que fica na Lagoa da Tijuca, na Barra da Tijuca.

Uma promotora estava vistoriando casas na vizinhança quando se deparou com o pitbull Zeus, que estava solto, sozinho e sem focinheira. Diante da investida do animal, a mulher correu, e Zeus passou a persegui-la. No caminho, o cão parou e atacou o promotor Andre Buonora, do Gaeco, e mordeu sua panturrilha.

Um agente da Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI/MPRJ), a escolta armada dos promotores, reagiu e fez pelo menos 3 disparos contra Zeus. O cachorro chegou a ser levado para uma clínica veterinária, mas não resistiu.

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7 COMENTÁRIOS

  1. Absurdo! Desproporcionalidade completa…

    Por que atirar com arma de fogo?

    Nessas operações que fazem ingresso em imóveis, onde possivelmente tem cães, não seria possível o emprego do meio apropriado?

    • Isso de usar a focinhei é na rua.

      Ao que parece no texto da matéria casas estavam sendo vistoriadas. Logo, provável tenha havido ingresso em imóveis da região (será que com mandato?). Isso intuitivamente leva a supor pode ter se deparado com o cão no interior. E não há lei determinando que cão use focinheira dentro da residência.

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