Policia fecha arena de rinha de galos em Xérem, na Baixada Fluminense

No local, os policiais prenderam 13 pessoas que assistiam a uma rinha, e resgataram 30 galos. Na arena havia aves mortas em razão de confrontos

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Arena de rinha de galo / Divulgação: DPMA

Uma arena de rinha de galos teve as suas atividades clandestinas encerradas pela Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA), nesta quinta-feira (10), no âmbito da operação “Gladiador”, que aconteceu em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.

Os agentes fizeram diligências no bairro de Xerém, onde se depararam com uma espécie de ginásio, onde a atividade cruel e criminosa se desenvolvia. No momento da chegada policial, uma rinha estava em curso.

Segundo a Polícia Civil, nas arenas montadas havia equipamentos aplicados nos animais para deixá-los mais pré-dispostos aos confrontos. Na operação, 13 pessoas foram presas, e 30 galos resgatados.

O delegado Wellington Vieira, titular da DPMA, lembrou que realizar rinhas de galo é um crime ambiental gravíssimo. No local, havia animais mortos em combate, que foram descartados pelos policiais.

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“Alguns galos foram descartados porque já estavam mortos. Essa prática de rinha de galo é um crime ambiental gravíssimo e todas as pessoas que foram presas vão responder por maus-tratos de animais e associação criminosa”, contou Wellington Vieira.

O equipamento construído para a realização das rinhas de galo será interditado.

A rinha de galo é passível de punição de detenção, de três meses a um ano, e multa, pelo artigo 32 da Lei Federal nº 9.605/98 – conhecida como Lei do Meio Ambiente, que determina punição a quem pratica ato de abuso, maus-tratos, ferimento ou mutilação de animais silvestres, domesticados ou domésticos, nativos ou exóticos.

Com informações da rádio Tupi.

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