Diante de uma gigantesca multidão vestida de verde e amarelo que tomou a praia de Copacabana, o presidente Jair Bolsonaro (PL) marcou presença nas comemorações do Bicentenário da Independência e do 7 de Setembro. A festa teve direito a uma grande apresentação da Esquadrilha da Fumaça, cerimônia cívico-militar e, logo depois – e poucos metros adiante do palco oficial – um verdadeiro comício. O Forte de Copacabana recebeu visitantes e realizou disparos de canhão de hora em hora. A partir das 14h a avenida já estava lotada. Cerca de 1 hora depois, lotaram as areias e as calçadas. Às 16h, a orla de Copacabana estava absolutamente intransitável; a equipe do Diário acompanhou os festejos de 11h até as 19:00.
Pelo menos 1 milhão de pessoas estiveram em Copacabana, segundo especialistas que utilizam-se de imagens do evento fornecidas pela reportagem para o cálculo. O site Poder 360 fala em 111 mil pessoas; outros em 65 mil pessoas. Porém os cálculos utilizados pelo Diário levam em conta o fato de que no momento de pico – 16h – todos os quarteirões da Avenida Atlântica entre a rua Constante Ramos e a Francisco Octaviano se encontravam absolutamente lotados, e não apenas o trecho entre o Othon Palace e o Forte de Copacabana. Além disso, o trecho entre a Constante Ramos e a Princesa Isabel não estava lotado, porém tinha quantidade de pessoas muito superior a um evento habitual. Algumas imagens que circulam pelas redes – inclusive bolsonaristas – são de 2021, o que se verifica facilmente pela quantidade maior de trios elétricos deste ano, a quantidade muito maior de barcos agora e o fato de que os bandeirões içados deste ano não possuíam bordas brancas.
Glória Malta, aposentada e moradora de Copacabana disse ao Diário que demorou ”mais de 15 minutos para cruzar a cada uma das ruas desde a Xavier da Silveira até a Souza Lima”, onde, na orla, estavam 4 carros tipo trios elétricos, um deles o que viria a receber o presidente, o governador e outras lideranças bolsonaristas. José Lopes da Cruz, vendedor de bandeiras, ficou surpreso com o tamanho da multidão: ”nunca vendi tanto num dia só. Se eu soubesse que o volume era tanto, teria trazido mais mercadoria, e bandeiras maiores, que dão mais retorno”, disse.
O presidente, que busca a reeleição, chegou à Copacabana às 14h50, à frente de uma grande motociata que partiu do Aterro do Flamengo. Muitas pessoas acompanharam a comitiva desde o Centro até a princesinha do mar. Recebido pela multidão com gritos de “mito“, Jair Bolsonaro quebrou o protocolo e desceu para cumprimentar o público, caminhando junto ao gradil de isolamento.
Bolsonaro discursou por 15 minutos numa estrutura montada no Posto 6, de onde atacou o seu concorrente direto, o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT) e os partidos de esquerda que atuam no Brasil. Curiosamente, quase em frente, na esquina da Souza Lima, um apartamento térreo, solitário, ostentava várias faixas com a imagem do ex-presidente, que lidera a maioria das pesquisas de intenção de votos.
Em seu discurso Jair Bolsonaro pediu para que a população comparecesse o Brasil a outros países que têm à frente dos seus governos lideranças de esquerda, todas com vínculos de amizade com o “quadrilheiro de nove dedos”, disse ele referindo-se a Lula.
“Compare o Brasil, os países da América do Sul, compare com a Venezuela, compare com o que está acontecendo na Argentina e compare com a Nicarágua. De comum esses países têm nomes que são amigos entre si. Todos esses chefes dessas nações são amigos do quadrilheiro de nove dedos que disputa a eleição. Não é apenas voltar à cena do crime. Esse tipo de gente tem que ser extirpado na vida pública”, afirmou o presidente, que discursou depois do pastor Silas Malafaia, do governador Cláudio Castro e do candidato a vice-presidente, general Braga Neto. No palanque, foram notados ainda o empresário Luciano Hang, a candidata ao Senado Clarissa Garotinho (UB) e a deputada Major Fabiana (PL), candidata à reeleição.
Em sua fala, Bolsonaro destacou ainda que, em 3 anos e meio de mandato, o seu governo não teria apresentado casos de corrupção, como a esquerda tentaria apontar. Bolsonaro citou ainda a Nicarágua, país da América Central, onde o governo atual persegue a imprensa e a Igreja Católica.
“Repito: três anos e meio sem corrupção. Isso não é atitude, isso é obrigação. Não adianta a esquerda nos atacar. Não estamos do lado da Venezuela. Tampouco do lado da Nicarágua, que prende padres, expulsa feiras e fecha rádios e televisões católicas”, declarou o presidente.
Diante de uma multidão receptiva e toda colorida de verde e amarelo, Jair Bolsonaro – chamado de genocida por seus opositores – acenou ao eleitorado citando pautas caras ao espectro conservador que o ajudaram a se eleger, como a posição contrária à legalização do aborto e das drogas. Ele disse que o seu governo permitiu que o povo visse como efetivamente funcionam o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF) – instituição que foi muito vaiada pelos presentes – alguns portavam cartazes com palavras de ordem contra a corte suprema do Brasil. O presidente completou afirmando que, apesar de o Estado brasileiro ser laico, ele é um presidente cristão. Em seguida voltou à pauta da corrupção: “Falo palavrão, mas não sou ladrão”.
O presidente não esqueceu da economia, reconhecendo que há inflação no Brasil, apesar de apontar que está caindo. Destacando que, apesar da alta de preços nacional, a situação está mais favorável que realidades enfrentadas pela Europa e pelos Estados Unidos. Bolsonaro lembrou ainda do inusitado caso dos empresários que foram vítimas de uma operação da Polícia Federal de busca e apreensão em razão de conversas privadas acusadas de golpistas no WhtasApp.
“Hoje estive, em Brasília, com os empresários acusados de golpistas. Pelo amor de Deus. Estamos ao lado dessas pessoas que nada mais tiveram do que as suas privacidades violadas,” afirmou instando a população a “se manter no caminho certo”, comentou o presidente da República, que se reuniu com os 8 acusados que, por pedido do senador Randolfe Rodrigues, acabaram sofrendo a ação condenada por centenas de organizações em todo o país.
Em seu discurso, o governador Cláudio Castro criticou indiretamente Lula (sem citar o seu nome) dizendo que os adversários de Bolsonaro dizem que criaram empregos, mas foi o presidente que garantiu a abertura de mais vagas de trabalho no Brasil, fazendo referência à diminuição do índice oficial de desemprego no país, que atingiu 9% recentemente.
Também estiveram no evento, o senador e coordenador de campanha, Flávio Bolsonaro (PL), o ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello (PL), candidato a deputado federal; e o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira. Daniel Silveira (PTB), que teve o registro de candidatura ao Senado negado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) também estava presente.
O volume de pessoas era tamanho que houve relatos de idosos e crianças passando mal, devido à dificuldade de locomoção no momento de pico. O empurra-empurra gerou algumas altercações verbais ao redor da reportagem, mas de forma geral o evento se passou de forma pacífica, e quase todos os presentes tinham seus celulares nas mãos, tiravam fotografias e filmavam. Não presenciamos nenhum relato de furto. Os restaurantes e bares da orla estavam todos lotados. Camelôs montaram verdadeiras bancas de feira, e fritavam pastéis, faziam churrasquinhos e até sanduíches na hora.
Entre os presentes que não pertencem ao universo político discursou o pastor Silas Malafaia, que cedeu um dos caminhões de som à organização. Malafaia, que falou antes de Bolsonaro, atacou o ex-presidente Lula dizendo: “a Bíblia diz que o diabo é pai da mentira, e Lula é seu filho único“, ao falar sobre a corrupção na Petrobras. Enquanto isso, o público gritava: “Lula, ladrão, seu lugar é na prisão”.
O Centro Dom Bosco – organização Católica Tradicionalista – também esteve na comemoração e seus membros circularam acompanhados de um carro de som pela avenida, enquanto rezavam o Rosário. Também havia um carro com defensores da monarquia.
Opositores do presidente afirmaram durante o dia que sua campanha teria se “apropriado” da data e de símbolos cívicos e questionaram os gastos públicos com o que, segundo eles, acabou sendo um comício eleitoral, apesar de o discurso ter ocorrido após o presidente deixar o palanque oficial, subindo na estrutura montada para que fizesse swu discurso.
Esse quantitativos informado é falso, aparentemente.
Estive no local onde passei a maior parte do fim do dia e início da tarde.
Já passei réveillons em Copacabana e, também, blocos de Carnaval.
Tem nem 1/3 do público de um réveillon.
No máximo, talvez, tenha sido o quantitativo de dois blocos do tipo Sargento Pimenta, Chora Me Liga…
SO QUEM NAO ESTEVE PRESENTE PODE APENAS IMAGINAR,CRIANCAS DE 5 ANOS GRITANDO BRASIL ACIMA DE Tudo UM RESGATE DO PATRIOTISMO, NO FUTURO ESCOLHE PRESIDENTE Q QUISER MAS CRESCER Amando A BANDEIRA E O PAIS …IDOSOS 70 ,80 ANOS DIZENDO SONHEI COM ESSE DIA,VI UMA BEBEZINHA LINDA C O PAI NO COLO QND ME APROXIMEI ELA Mordia A BANDEIRA ,SIM O FUNDO FOI Politico MAS NA FRENTE ERA UM GRITO DE BRASILEIROS….ESPERANCA E ORGULHO …E VOS DIGO MUITOS SEM NEM QUERER SABER DE POLITICA ,CHEGUEI AS 9 MANHA SAI AS 9 DA NOITE COM GRUPO PATRIOTICO E NOSSA TENDA…
Os invejosos que me desculpem mais meu Presidente é um mito,triste saber que ainda tem pessoas que são a favor de um ex presidente ladrão,custou mais saiu do poder Deus é Deus e se preparem pois a justiça de Deus não falha,é meu presidente não é perfeito ,nenhum de nós somos mais ele é digno do meu voto pois sei que Jesus está voltando e o mundo ta pior q Sodoma e Gomora ,só Deus pra ter misericórdia desse povo
juntaram uma meia duzia de 12 bolsonaristas em copacabana, espaço apertado, que dá falsa sensação se multidão e fotografaram e filmaram em close, dando a impressão de 1 milhão. kkkkkkkkkkkkkkkk tática mais velha que a falecida rainha da inglaterra.
Um milhão? Na melhor das hipóteses tinha umas 100 ml cabeças de gado
Status do dia:
NADANDO NAS LÁGRIMAS DA ESQUERDA.
Não acho que as pessoas tenham ido pra celebrar a independência. Foram sim ver um comício de um político em campanha e que eles gostam. Ok, democracia é isso.
O ruim é o Indecente da República usar a data que deveria ser de todos e para todos como um ato de campanha. O erro é dele.
Mas um candidato em desespero, prestes a perder uma eleição e com medo de ser punido por seus vários crimes de corrupção, ele fez o que se esperava mesmo. Nada de novo. Assim que cair o foro privilegiado, ele vai ser punido já na 1ª Instância (desde que o Moro não esteja nela rsssss)
Status do dia:
Nadando nas lágrimas da esquerda.
Leo, no 7/9 de 2014 tinha o Aécio em um caminhão e o Lula fazendo campanha pra Dilma 100 metros de distância. Ninguém faz campanha onde não tem pessoa, logo, um lugar “de todos” é melhor pra se fazer campanha do que um lugar onde só se tem voto já ganho. Sempre foi assim. Se você olhar as fotos dos 7 de setembro de 14/15 e compará-las com 21/22, verá que não só tinham literalmente 10x mais pessoas (2014 em brasília só lotou a arquibancada). 14/15 ninguém estava de verde amarelo, estavam de roupas normais. Se o ato é de todo, porque todo mundo foi de verde e amarelo neste ano? Porque não tinha gente de vermelho? Porque todos fizeram uma oração? Porquê todos vaiaram o Lula? Outro ponto é: Desde quando pessoas da esquerda vão “perder tempo” vendo o desfile militar? O fato é que a bandeira do socialismo é sim vermelha, o hino deles é social democrata. Socialista honesto, é só um iludido. Hugo Chavez não fez (inicialmente pelo menos) nenhuma arbitrariedade “maldosa” na Venezuela, só trilhou o conhecido caminho da servidão. (Se tiver interesse pesquise, mas o resumo é que ele achou inteligente tirar a lei do mercado, criando incentivos para que pessoas trabalhassem com petroleo, pesou tanto a mão que criou deficit nos demais mercados, apesar do dinheiro entrar ele ficava focado num publico que não tinha onde gastar pois os demais mercados não tinham mao de obra especializada, blablabla gerou hyper inflação. Terminou de cavar sua cova de verdade quando tentou também de maneira artificial controlar o valor dos produtos de cesta básica, o que diminuiu ainda mais o incentivo para a produção. Ao invés de parar por alí, veio Maduro pra terminar de foder, culpar os países “capitalistas” mas que na verdade eram apenas países que não se viam confortáveis em fazer negócios com um pais que poderia dar um calote do dia pra noite, por ser controlado por um ditador psicologicamente instável.) Quem leu é provavelmente eleitor do Bolsonaro.
Essas fotos aí estão fracas vão ver os vídeos
Gente eu estive lá e c certeza passou de 1 milhão só para eu sair do metrô cantagalo foi uma hora. Estava tão cheio mas tão cheio vcs não tem noção, fora que foi gente chegando e saindo o tempo todo eu fui a tarde e já tinha muita gente voltando e mais ainda chegando. Não me fale que o pessoal foi só pelo 7 de setembro pq eu tenho certeza que quem é contra o Bolsonaro ou não apoia não iria estar lá. Foi muito emocionante, o Bolsonaro só não ganhará se houver fraude mesmo. Por que o Alexandre de Moraes proibiu a utilização de celulares nas cabines??? Alguém me explica?
Essa lei que proíbe celulares nas cabines é antiga e visa proteger o próprio eleitor em casos de voto de cabresto, onde a pessoa precisa filmar/fotografar o próprio voto para prestar contas a “alguém”.
Lei antiga e necessária no Brasil.
Que papo furado de fraude ?
jornaleco asqueroso, só publicam o que lhes convém.
Como sempre este diário tendencioso, distorce fatos e enaltece seus apoiados, os que ali estavam foram convocados por muito tempo (muitos não foram em apoio ao presidente, inclusive indo embora após as apresentações da esquadrilha da fumaça), mas considerando os números iniciais, apesar de não haver um contador de pessoas (estima-se por metro quadrado ocupado), os quarteirões estariam ocupados do Othon na Xavier da Silveira (um quarteirão da Constante Ramos), ao Forte Copacabana (na Francisco Otaviano), que representa 1/3 da orla Copa-Leme, que quando lotada nos Réveillons, atingiram a marca recorde de 2 milhões de pessoas, portanto não exagerem.
Andar com a camisa do Brasil, não necessariamente significa apoiador de Bolsonaro e sim, de amor a pátria ou patriotismo, portanto mais uma vez, não exagerem. Isso é separar o joio do trigo!
Olha foto do 7 de setembro de 2015 (ou 2014 ou qualquer outro antes do Bolsonaro). Pare de se enganar, quem estava de verde e amarelo alí era sim eleitor do Bolsonaro.
Uma vez escutei do meu pai uma frase que guardo até hoje: “Se o seu vizinho estiver fazendo uma casa maior e melhor que a sua, não o desmereça, procure trabalhar tanto ou melhor que ele se quiser ser igual”. Se a mobilização de 07 de setembro foi uma coisa descomunal, aconselho a esses “poucos gatos pingados” que não a desmereceram, trabalhem para reunir um público tão grande ou maior. É muito melhor e saudável, vão por mim.. dói menos.
O festejo da independência foi lindo e ordeiro, uma festa da democracia livre. Só os invejosos que apoiam o bandido tentam desprestigia-la. “A INVEJA É UMA MERDA”
Fala que tinha mais de 1 milhão de pessoas e jogar areia nos olhos do povo mesmo não passava de 100 mil pessoas. Defensor de Fake News.
Os “especialistas” que falam em um milhão não são identificados, os valores menores o são. Segundo opositores houve gasto público – não, segundo TODOS os analistas políticos reconhecidos como tal foram usados recursos públicos para o comício. “Não presenciamos furtos”, como se isso fosse dado e não opinião.
A cereja do bolo é tentar induzir que não houve apropriação da data e símbolos porque ele desceu do palanque oficial – a celebração é do Estado e caberia ao Presidente conduzi-la – ele não poderia estar lá como candidato, independente do palanque em que estivesse – aliás, quem pagou pelo palanque de candidato, pelos ônibus, pelos deslocamentos, pela segurança? Isso foi contabilizado pela campanha?
Sob o ponto de vista jornalístico, matéria lamentável. Mas, seria um panfleto razoável para apoio ao candidato se não tivessem ocorrido tantos crimes eleitorais em um mesmo dia….
Matéria muito bem escrita. Coisa rara de se ver, ultimamente! Fidelidade aos fatos, respeito com o público que esteve presente no evento e ao se referir ao nosso chefe do executivo. Por mais matérias bem escritas, fiéis aos fatos e sem viés ideológico. Sigam nesse caminho, estão de parabéns.
Eu moro em Copacabana a 35 anos e só vi tantas gente assim no Ano novo
Ótima matéria, objetiva mostrando apenas os fatos, parabéns pelo trabalho.
E fica como lição: A voz do povo é a voz de Deus, mas pode ser também a força de uma sociedade. Estão chorando por que foi campanha política, que o 7 de setembro foi “apropriado”. Mas vamos as questões: Se a reeleição é válida, postulante no cargo não pode fazer campanha por que está no cargo? Até nos EUA não só é permitido como a máquina tem que ser usada por questões de segurança e operação do governo (demais candidatos tem segurança da PF a disposição, não são jogados ao léu) e quando a dita “apropriação” lançada no ar principalmente por um canal de TV que deve ter ficado chateado por um monopólio da audiência por algo fora daquela empresa, por que nunca se queixou quando o 1o. de maio foi usado de todas as formas pelas ditas forças progressistas, com discursos, festas, shows com cantores famosos e distribuição de prêmios, inclusive imóveis Brasil afora? Vão correr os anos e o fenômeno Bolsonaro que hoje não entendemos a sua força de mobilização, que esmaga as concorrentes, ainda terá que ser estudado por historiadores, sociólogos, analistas de mídias sociais, etc…É praticamente impossível se equiparar.
deixa de ser gado torcedor de futebol..o fenomeno bolsonaro é explicável sim..são os ignorantes e ignorados que pela primeira vez se sentiram representados por alguém que fala a mesma lingua dos idiotas e ressentidos…é um lula com sinal trocado…
a velha tática de juntar os poucos gatos pingados e tirar uma foto bem de perto. kkkkkk não tinha nem um milhinho como um milhão.
Senhor João, vc esteve lá em Copacabana? Provavelmente não. Pois é, eu estive lá. Sua demagogia não tem preço, não haviam gatos pingados, não haviam fotos de perto, essa estratégias são equivocadas por você, são estratégias do partido petralha e não do bolsonarismo. Separemos o joio(petista) do trigo. Melhor ter ficado calado do que se expor por ai seu minino.
meu caro..a USP fez uma contagem técnica baseada em fotos e conclui que estavam no ato do presidente 100mil pessoas…o que considerando serem fanáticos apoiadores de cum corrupto que não passa de um lula com sinal trocado, é muita gente..o gado é no brasil espanta pelo número..eita boiada..
Vai ver os vídeos