A região da Praça XV e do Largo do Paço sofreu mais ataques de criminosos na noite de sexta-feira (1/04). Depois de ser quase que totalmente destruída no decorrer do governo de Marcelo Crivella, com furto das grades, bolas de canhão, letras, pedaços dos painéis e da própria espada, a estátua do General (Manoel Luís) Osório agora sofreu pichações em toda sua volta. Os vagabundos rabiscaram a estátua, e escreveram a expressão “+ Amor“, seja lá o que isto poderia querer inferir.
Não contentes em destruir a estátua do grande artista Rodolfo Bernardelli, inaugurada em 1894, os criminosos pichadores também imprimiram seus desprezíveis garranchos na fachada do Paço Imperial, uma das construções mais importantes da cidade, que sediou o único império europeu jamais governado a partir de uma cidade nas Américas. Os bandidos picharam as colunas em cantaria que ficam no pórtico de entrada do palácio que começou a ser construído em 1738 e sediou o ‘dia do Fico’, em 1822, exatamente no ano do bicentenário de nossa independência. O protetor do patrimônio Marconi Andrade publicou fotos dos danos na internet.
Na região, também o outra construção oitocentista, o boêmio Arco do Teles, também tem sido alvo de vandalismos, não só com os colorjets dos vadios, mas também com a colagem de cartazes e avisos de péssimo gosto em suas paredes, que estão muito descascadas e necessitando de reparos e pintura.
“Não há policiamento à noite. Este é um problema claro. E o segundo é que a Guarda Municipal parece não mais se prestar à finalidade de tomar conta do patrimônio público“, disse ao DIÁRIO Paulo Camargo, contador com escritório nas proximidades da Praça XV, e que observava os danos causados ao patrimônio público pelos criminosos enquanto a reportagem inspecionava o local.
De fato, em reportagem de semanas atrás, o Diário do Porto revelou que o BPTUR, responsável pelo patrulhamento das áreas turísticas, não realiza nenhum tipo de policiamento na região, mesmo com toda sua importância histórica. O Tenente Coronel Róbson Arouche Martins Cardeal revelou o seu descontentamento diante da situação de insegurança e abandono de uma área tão importante da cidade.
“Gostaria muito de policiar a Praça XV, um dos lugares históricos mais importantes do Rio de Janeiro. Mas no Centro infelizmente só tenho efetivo para fazer patrulhamento na Lapa e no Boulevard Olímpico”, disse o militar ao veículo.
O BPTUR, segundo o oficial, conta com apenas 180 homens que se revezam em turnos. Esse efetivo permite policiar a orla da zona sul, os aeroportos do Galeão e Santos Dumont, além da Lapa e Boulevard Olímpico. Como se não bastasse a escassez de recursos humanos, o Batalhão ainda perde policiais para outras unidades da Polícia que pagam gratificações mais elevadas, como as UPPs por exemplo. Esses agentes são diferenciados, uma vez que falam pelos menos uma língua estrangeira, especialmente o inglês.
Além disso, o programa Centro Presente encerra as suas atividades às 22h e não tem funcionamento nos finais de noite e madrugadas. Durante a ausência do Centro Presente quem supostamente policiaria o local – e claramente não o faz – seria o 5º Batalhão de Polícia Militar da Praça da Harmonia cuja suposta atuação não impediu a depredação total do Monumento a Osório, as pichações de ontem ou crimes terríveis como o que vitimou o jovem folião Lucas Lucas Ferreira Viana, brutalmente assassinado no local no dia 7/03 por um bandido que é velho conhecido dos freqüentadores do local.
Pego a barca todos os dias.
O centro presente encerra as atividades as 20:00, não as 22:00.
Sempre foi assim. Mesmo quando ficava uma viatura da PM no local.
Uma vez, na época do mergulhão, tinha um homem, roubando as chapas de aço inox da escada rolante a base de marretadas.
E a menos de 50 metros, uma viatura da PM.
A Guarda Municipal tem atribuição de proteger bens públicos, coisa que não faz.
Os próprios agentes tem parcela de culpa nisso.
Vejo todos os dias, no centro da cidade.
O pessoal da segurança presente, escondido em algum lugar, dormindo ou a guarda municipal mandando foto do local pro supervisor e em seguida sumir. Depois de algumas horas o supervisor aparece e pergunta “vc viu pra onde a GM foi ? ”
Eu fico me perguntando, se no resto do país é assim também.
Se fizer um risquinho no monumento a Zumbi, o mundo vem abaixo, a Esquerda cai de pau. Mas os alvos foram monumentos que não interessam ou desagradam a Esquerda. E então eles ficam em silêncio.
A Alerj nunca faz o dever de casa…
Até quando esta Alerj corrupta e safada vai ficar deitada eternamente em berço esplêndido (em novíssimo prédio renovado às nossas custas), e permitir que estes vândalos destruam a cidade do Rio de Janeiro ?
Esta cambada de vagabundos da Alej só se levanta da cadeira para dilapidar os cofres públicos do Rio de Janeiro até o último tostão ! Este bando quadrilheiro de Ali Babá não consegue fazer nada em prol de benesses para esta cidade e para este estado: são décadas e décadas de abandono por parte do poder público !
Já passou da hora de esta turma de incompetentes da Alerj votar leis que sirvam à cidade e ao cidadão do Rio de Janeiro, tais como:
Penas duríssimas para os pichadores, vândalos e arruaceiros, que destroem o patrimônio público.
Em primeiro lugar, estes delinquentes precisam passar um mês trancafiados em uma solitária.
Depois, mais uns dois anos presos, trabalhando na lavoura: já chega de preso vagabundo – no mundo todo, todo mundo trabalha – por que estes seres sem lei vão ficar sem fazer nada, vivendo às custas do estado ?
Em seguida, estes vândalos têm que reconstruir o que destruíram, pagando do próprio bolso o prejuízo causado à cidade do Rio de Janeiro e aos seus moradores.
Porque estas pichações são uma afronta ao morador desta cidade !!!!!!!
Assim, vamos acabar rapidamente com o vandalismo nas estações do BRT, vamos acabar com estas pichações pelos muros e monumentos da cidade, e por aí vai…
Ninguém é mais educado do que nós pelo mundo afora… as penas para tais delito no exterior é que são duríssimas, inclusive as financeiras: por isso eles são tão educadinhos e organizadinhos – porque qualquer mínimo deslize dói no bolso do infrator.
Aí, todo mundo vira gente de primeiro mundo, porque pesa no bolso e o sujeitinho delinquente vai parar na cadeia por no mínimo uns dois anos, por danos ao patrimônio público.
Assim é no mundo todo: todos pagam multas altíssimas por atos incorretos e por danos ao patrimônio público.
Estes pichadores precisam ser instruídos e precisam saber que estão prejudicando não só os monumentos, mas principalmente o morador do Rio de Janeiro, destruindo o interesse de turistas por nossa cidade, destruindo assim com essa enorme fonte de renda e emprego, que é o turismo bem explorado.
Porém ninguém quer visitar uma cidade suja, mal cuidada, toda pichada, vandalizada, com moradores de rua – tudo super bagunçado…
Aqui continuamos vivendo na Idade da Pedra Lascada – não há punição para nada – cada um faz o que quer com a cidade, e fica tudo por isso mesmo, pois estes arruaceiros têm sempre a luxuosa conivência dos péssimos administradores desta cidade e deste estado ao longo de décadas.
Se houvesse punição severa para tais crimes, a grande maioria dos cariocas e dos demais moradores desta cidade seria obrigada a deixar de ser tão tosca, tão irresponsável e tão inconsequente, seria obrigada POR LEI a ser mais educada, como acontece no resto do mundo civilizado…
O que leva à pichação desenfreada de nossas cidades ?
A IMPUNIDADE… pichadores ficam sempre impunes, simples assim !!!
Uma semana numa solitária, ter que repintar estes muros e monumentos danificados e ter que pagar no mínimo três mil reais de multa pelos danos causados ao patrimônio público já seria um bom começo para punir esta escória – que não pode ser considerada gente. Até porque nem o animal emporcalha o meio ambiente em que vive !!!
Cortar as mãos destes sequelados seria realmente uma barbárie, mas considerar estes pichadores seres humanos também é uma coisa bárbara…
Estes pichadores não têm nada de humanos, pois o que leva um ser dito humano a emporcalhar uma parede limpinha, um monumento recém reformado ?
Definitivamente estas pessoas não têm cérebro. É a enorme ignorância deste povo, que destrói o que estava funcionando perfeitamente, a troco de nada.
Estas pichações são de uma indigência intelectual sem fim, pois afinal, o que os pichadores querem dizer com elas, qual é a sua mensagem ? Por que não utilizam este tempo inútil e não fazem um curso de desenho e de pintura, para ganhar algum dinheiro com isso ?
Isto significa que, infelizmente, estes pichadores são semianalfabetos, idiotas, toscos, que não têm nada para dizer e ficam rabiscando as paredes dos prédios como se fossem uma criança de dois aninhos…
Temos tão poucas coisas boas e cuidadas em nossas cidades, por que estragar à toa o que foi entregue para o deleite da população ?
Além de não conseguir entender esta lógica destes pichadores, não aceito de forma alguma que se estrague nossas cidades IMPUNEMENTE, e…
Especialmente não aceito que ESTE PESSOAL INDOLENTE DA alerj ainda não tenha votado lei alguma para coibir esta barbárie.
Se estes pichadores não forem devidamente punidos, vamos ficar eternamente enxugando gelo, reformando prédios históricos para nada !!!
Legislar sobre direito penal é competência da União Federal… não dá Alerj.
Quando reclama impor penas duríssimas aos crimes de pichação ignora isso.
E é da Alerj competência para tratar de bens públicos do município, se fosse para impor multas pela sujeira e dano como por descarte de lixo em via pública seria da Câmara do Município do Rio…
No dia que tivermos eleitores mais inteligentes- ao contrário da senhora – podemos acreditar num Rio melhor… porque está difícil considerando pelo seu comentário.
Não é difícil de entender o porquê de os pichadores terem depredado toda a região. Na última novela da Globo havia uma clara glamourização dessa gente,como se o que eles fizessem fosse algo artístico,digno de elogios. Quanto à Guarda Municipal, só quer saber de multar carros,afinal, dá muito mais lucro e é muito mais fácil.
É algo que sempre não canso de repetir aqui.
A Guarda Municipal tem atribuição de proteger bens públicos e serviços municipais – está na Constituição.
No mesmo sentido, como disse ao Diário do Rio, o Sr. Paulo Camargo:
“Não há policiamento à noite. Este é um problema claro. E o segundo é que a Guarda Municipal parece não mais se prestar à finalidade de tomar conta do patrimônio público“.
Mas não li na matéria qualquer informação de que o Diário do Rio tenha procurado e cobrado da Guarda Municipal uma manifestação… a equipe foi atrás da PM. Era só o que faltava! Jornalismo meia boca.
Pois é. Não basta apenas anunciar on-line, é necessário cobrar da autoridade competente e mostrar isso aos leitores.
Fora a questão recorrente dos erros básicos gramaticais, como o “a anos” ao invés de “HÁ anos”.