De acordo com pesquisa realizada pelo aplicativo de exercícios Freeletics, 55% dos sedentários do Rio de Janeiro consideram academias e outras alternativas com menor custo como algo motivador para começar as práticas esportivas. Foram entrevistados 2046 brasileiros, onde 200 moravam na capital carioca. Segundo o empresário Heitor Calderan, essa é a realidade de muitas pessoas.
“É muito comum que as pessoas deixem de fazer exercícios físicos por conta dos custos que uma academia envolve. Em algumas redes consideradas populares, uma mensalidade costuma girar em torno de R$100,00. Para alguns, esse valor pode não fazer tanta diferença, mas para outros pode ser algo determinante para a prática esportiva. Ao mesmo tempo, existem os aparelhos gratuitos que o governo coloca em praças e parques públicos, mas que não fazem tanto efeito quanto os de uma academia”, comentou.
Um ponto de destaque é a comparação entre o número de pessoas que frequentam academias antes e depois da pandemia. Segundo a Tecnofit, plataforma de gestão fitness, houve um crescimento de 18% em comparação ao ano de 2019, o que reforça a tese de que os cuidados com o corpo passaram a ser prioridade para muitas pessoas.
“A pandemia foi um momento de reflexão para a população em relação aos cuidados que devemos ter com o nosso corpo. Os números são expressivos ao comparar os anos anteriores com os atuais. E a perspectiva é que ele só aumente, já que as pessoas vêm entendendo a importância de se exercitar, tanto a curto quanto a longo prazo”, concluiu.
Um pesquisa realizada em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que o Brasil é o segundo país onde as pessoas mais frequentam academias. Cerca de 21% da população tem costume de praticar atividades físicas frequentemente, somente a Índia está à frente, com 24%.
Uma academia no Catete aumentou de 119 para 179 em pouco mais de 1 ano… em que pese redes de academia mais populares ofertarem mensalidades por menor preço na região, inclusive inauguração de novas unidades destas, maior concorrência não significou manutenção dos preços…