A Prefeitura do Rio de Janeiro deu início à instalação de sensores de temperatura nos ônibus da cidade. O objetivo é garantir o conforto térmico dos passageiros e fiscalizar o cumprimento das normas de climatização pelas empresas de ônibus.
Como funciona o sistema:
Os sensores irão medir a temperatura interna dos veículos e enviar os dados em tempo real para a Secretaria Municipal de Transportes (SMTR). A temperatura de referência será de 24°C, mas o ar-condicionado será considerado em bom funcionamento se reduzir a temperatura interna em pelo menos 8°C em relação à temperatura externa.
Eduardo Paes, prefeito do Rio, explicou o funcionamento do sistema: “Com o equipamento, conseguimos ver individualmente todos os ônibus, e se eles estão entregando a temperatura determinada. A empresa de ônibus que estiver entregando a temperatura com a qual se comprometeu, vai receber o subsídio normal. Se a gente identificar que não está entregando o serviço, a empresa deixa de receber o subsídio”.
Cronograma de instalação:
Até o fim do ano, 150 ônibus estarão equipados com os sensores. Uma nova licitação será realizada no dia 27 de dezembro para a compra de mais sensores, com o objetivo de instalar os equipamentos em toda a frota até março de 2025.
Se do lado de fora tiver 40 graus (normal no RJ) e dentro do ônibus tiver 8 graus a menos (32 graus) então tá de boas?
Olha, vou te contar heim…
Essas leis e regras criadas por quem só anda de carro blindado com ar condicionado.
Quem quiser prender o Eduador Paes tem que investigar a fundo a máfia dos ônibus. O Tarcísio Motta e Eliomar Coelho fizeram uma ampla CPI uma vez, mas foram derrotados pelos empresários e os governistas envolvidos na máfia.
Não tem nada que subsidiar o que é obrigação dos empresários que super lucram muito com o transporte.
De que adianta sensor de temperatura nas carroças que circulam atualmente no Rio, com raras exceções. Vai melhorar as goteiras do ar condicionado ineficiente? Ou a temperatura regulada em 8 graus inferior ao exterior, sem considerar o calor gerado internamente num ambiente fechado. Pode ser que resolva a ferrugem nos bancos, a falta de assentos, a sujeira da falta de higienização incluída ai a dedetização de insetos e outras nojeiras que viajam com os passageiros. Quem sabe vai esfriar a falta de educação dos motoristas sem treinamento. Sinceramente, de que adianta utensílio do século 21 numa estrutura que remonta a década de 50 do século passado. Dudu está no comando da cidade há muito tempo, deveria ter dado um presente melhor para nós. O que esperar do futuro?