Presente no Mundial de Clubes, empresário Jonatas Mautone relata expectativa para jogo do Flamengo

Ele fala sobre a expectativa para a partida do Rubro-Negro contra o Al Hilal e comenta benefícios para o país sede

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Nesta terça-feira (07), o Flamengo faz sua estreia no Mundial de Clubes, que acontece no Marrocos. O time brasileiro disputará a semifinal contra o Al Hilal, da Arábia Saudita. O jogo acontecerá às 16 horas, do horário de Brasília. Essa não será a primeira vez que os times se enfrentam. Em 2019, o Rubro-Negro venceu por 3 a 1 o time saudita.

Quem vai acompanhar de perto a partida está com o coração a mil. O empresário Jonatas Mautone embarcou no final de semana para ver de perto o time de coração. Para ele, estar na disputa representa o auge para um clube. O empresário comenta ainda a expectativa para presenciar o Flamengo em campo, em um evento de tão grande e representativo para o futebol mundial.

“Esse é o troféu que todos os clubes têm o objetivo de levar para casa, porque ali, quem vencer é o melhor dos melhores. Nessa disputa estão os vencedores dos campeonatos mais importantes e difíceis do mundo; são os campeões de cada continente”, disse.

“Minha expectativa é imensa, por ter o sangue Rubro-Negro e também por só vencermos uma única vez essa competição, em 1981, em cima do Liverpool por 3 a 0. Na época, o nosso ídolo era o Zico, o grande craque e maestro daquele time. Estou muito confiante com a equipe atual. Temos Gabigol, Arrascaeta, Pedro e Gerson, que sobressaem muito em finais de campeonato, além dos 40 milhões de torcedores que apoiam”, completou.

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Para ver seu time jogar, o empresário já foi à Libertadores do Peru e no Uruguai, em 2019 e 2021, respectivamente. Ele também esteve no Mundial de Clubes do Qatar, em 2019, e na final da Copa do Brasil, no Maracanã, em 2022. Caso o Flamengo volte para casa com a taça do Mundial de Clubes, Jonatas pontua que será um grande benefício para o futebol brasileiro, pois atrairá a atenção de jogadores, técnicos e investidores que atuam no futebol europeu. O empresário cita ainda os benefícios que o evento proporciona para o país sede.

“Para o país que sedia o Mundial de Clubes acontece uma grande alavancada na economia. Hotelaria, comércios, restaurantes e shoppings se preparam para receber o público de todo o mundo. Há um investimento no esporte e no turismo. Além disso, o país fica mais conhecido e visto, e aguça a curiosidade de muitos que vão acompanhar pela televisão”, concluiu.

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