Programa Cegonha Carioca garante assistência na gestação e serviço de ambulância própria

A assistência do programa garante o melhor, reduz os riscos de complicações durante a gravidez e a mortalidade materno-infantil

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Crédito: Edu Kapps / SMS-Rio

O Programa Cegonha Carioca, da Secretaria Municipal de Saúde, dá assistência às gestantes para garantir o melhor cuidado para a mãe e o bebê, desde o pré-natal até o parto, a fim de reduzir os riscos de complicações e os índices de mortalidade materno-infantil. E desde que foi implantado em 2011, mais de 1,2 milhão de mulheres já foram beneficiadas pelos serviços oferecidos.

A iniciativa da Prefeitura do Rio, inclui visitas à maternidade e serviço de ambulâncias específicas que as mães podem acionar caso passem mal ou identifiquem o trabalho de parto. Elas contam com equipamentos e profissionais habilitados e, quando acionadas, vão até o local onde a gestante está para avaliação. E caso a paciente já esteja em trabalho de parto, ela é conduzida em segurança até a maternidade de referência.

A mãe Luana Tonebra, estava grávida de 38 semanas da sua segunda menina, quando foi conhecer o Hospital Maternidade Maria Amélia Buarque de Hollanda (HMMABH), no Centro do Rio. A primeira gestação da Luana foi tranquila, com um parto sem intercorrências. Já na segunda gravidez, desenvolveu diabetes gestacional, o que configura um quadro de alto risco. Luana contou que a descoberta ocorreu durante uma consulta de pré-natal na Clínica da Família Wilma Costa, na Ilha do Governador, e a partir do fato, precisou de um acompanhamento de maior complexidade na HMMABH.

A mãe de segunda viagem revelou que, por conta de sua condição, não abriu mão do apoio que o serviço proporciona, principalmente na reta final da gravidez. “É a segunda vez que sou beneficiada pelo programa. Na minha primeira gestação, fez toda a diferença contar com a ambulância me levando à maternidade, porque minha dilatação evoluiu muito rápido. Já a segunda gestação foi um pouco mais difícil, por conta da diabetes gestacional, mas o programa foi fundamental. Quando eu passava mal em casa, eu acionava o programa e uma equipe ia até a minha casa fazer avaliação”.

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As mães cadastradas no programa podem agendar a visita à maternidade a partir da 28º semana de gravidez na própria clínica da família ou centro municipal de saúde onde realiza o pré-natal. O encontro reúne não só as gestantes, como também os companheiros e outros membros próximos das famílias.

Na maternidade, os profissionais de saúde, então, apresentam o espaço, explicam como funciona a assistência ao parto e dão outras orientações, sobre os sinais que as futuras mamães devem observar para identificar quando chegar a hora de seguir para a maternidade. As famílias inscritas também recebem o “kit cegonha” que vem equipado com bolsa, trocador, macacão, casaquinho, body, toalha, manta, calças e meias para o bebê.

A técnica da enfermagem, Rosemere Siqueira, trabalha há dez anos no HMMABH e destaca a importância do programa. “É muito sensível esse acolhimento das gestantes desde o pré-natal. Elas chegam aqui cheias de dúvidas nas visitas e a gente consegue esclarecer, diminuir a ansiedade. Outro diferencial é o serviço da ambulância do Cegonha Carioca, que fica à disposição para atender as mamães onde elas estiverem e levá-las para a maternidade, se necessário”, afirmou.

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