A Colônia Z9 de pescadores, situada em Mage, na Baixada Fluminense, deu início nesta terça-feira (25/04), a quinta fase do Projeto Águas da Guanabara. Os 112 pescadores foram orientados a assinar o contrato e também receberam o Equipamento de Proteção Individual (EPI).
Atualmente, os pescadores estão realizando trabalho de limpeza, no canal de Magé, nos rios Suruí, e estrela, na Baixada Fluminense. Todo material retirado, é o lixo que não vai para coleta seletiva, na grande maioria das vezes são descartados pelos próprios moradores dentro dos rios. A retirada do lixo acontece todas as segundas, quartas e sextas-feiras, de 8 horas ao meio dia.
Segundo o presidente da federação, Luiz Cláudio Furtado, o trabalho realizado por esses pescadores diariamente, tem sido gratificante.
“É importante frisar que, o prejuízo com todo esse lixo, reflete no meio ambiente, a vida dos pescadores que tem suas redes de pesca danificadas, e também na vida da própria população que acaba jogando os resíduos nos rios. E com essa limpeza, os peixes voltam par ao habitat natural, e a vegetação se transforma sozinha”, explicou o presidente da federação.
Poder-se-ia também incentivar o plantio das espécies de mangue como educação ambiental.
Isso sim é que e uma ação positiva e muito positiva, às vezes vou a praia das pedrinhas em São Gonçalo e a gente vê como esses projetos são bons para a baía da Guanabara,PARABÉNS.
Eu sou a favor de prender todo responsável pela poluição do meio ambiente. São uns criminosos.
Este projeto tem que ser feito em toda baía de Guanabara, já que a sujeira sólida que polui a baía, são os moradores do entorno os responsáveis.