Quintino – Tarcisio está certo: morte de policial se responde à altura

Chega de confundir criminalidade com pobreza e de se glamorizar o crime. Quem resiste à Polícia tem mesmo que levar bala. É assim em todo o mundo.

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Agentes da Polícia Militar do Rio de Janeiro em Guarda / Divulgação

Novamente, a imprensa e os ditos “formadores de opinião” voltam a criticar operações policiais que resultam na morte de criminosos. Foi assim no Jacarezinho, quando um repórter teve a audácia de dizer que “apenas um policial morreu” durante uma operação perfeitamente regular e necessária, e agora o mesmo se sucede em São Paulo. Chegam até a divulgar o vídeo do suspeito de assassinar brutalmente o policial, pedindo para que “parem de matar pessoas”. Ora, parem é de passar a mão na cabeça de bandido!

Em qualquer país sério, ou melhor, em qualquer lugar sério, o criminoso teme matar um policial, um promotor, um defensor, um juiz, um jornalista ou qualquer pessoa que trabalhe na linha de frente do combate ao crime. Eles sabem que, nestes casos, todo o aparato estatal se voltará contra eles, contando com o apoio da imprensa e de todos os políticos, exceto os radicais, sempre à esquerda; a turminha que acha que criminalidade violenta seria fruto de “problema social” em vez de mau caratismo e podridão moral.

Não entendo, juro que não entendo, o porquê de ser diferente no Rio de Janeiro e, aparentemente, em todo o Brasil. Até hoje, há pessoas que chamam a simples é óbvia conseqüência da resistência à polícia no Jacarezinho de “chacina” (sic), quando foi uma operação policial relativamente bem-sucedida. Os criminosos não quiseram se render, mataram um Policial Civil e tiveram o fim que é esperado para aqueles que levam uma vida no crime. Quem atira na polícia tem que levar bala: leva bala em país capitalista, comunista, confucionista, qualquerista.

Um traficante que segura um fuzil não o faz para defender sua comunidade do mal; ele está ali para ser a encarnação verdadeira do mal. Não são Robin Hoods, não são santos e nem sequer são apenas malandros, longe disso. Eles são a erva daninha que prejudica toda uma comunidade. E, se resistirem à prisão, tem mesmo que ser ceifados.

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Sim, o ideal é um trabalho de educação, esportes e cultura que evite que os jovens, vendo o “sucesso” dos bandidos nas favelas (ainda que sempre de curta duração, pois o vagabundo tende a morrer cedo) queiram seguir o caminho do crime, que é o caminho da morte. No entanto, vamos ser sinceros, mesmo com 8 anos de governo de Fernando Henrique, um sociólogo, e mais 16 anos do PT no poder, isso não aconteceu em nível federal. Portanto, é necessário manter o método do combate e acabar com a falsa benevolência, porque ser benevolente com bandido morando longe de comunidade é fácil.

Por isso, digo que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, está certo em responder à morte do policial à altura que os criminosos merecem e na única linguagem que são capazes de entender. O governador Claudio Castro também tenta fazer o mesmo, mas infelizmente uma liminar inacreditável do STF o impede de exercer sua função corretamente. Eles esperam que o “Batman” resolva os problemas, mas os nossos bilionários não parecem ter a disposição do personagem.

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13 COMENTÁRIOS

  1. Impressionante o comentario de gente como Jonas Bernardo, Riley e outros. Não é a toa que o Rio de Janeiro e o Brasil estão refem da criminalidade. Um fala de sua empáfia ao afirmar que se é branco, Roberto Jeferson, o tratamemto é outro. É algo deprimemte mesmo. Bandido é bandido que se puna. Em nenhum lugar do mundo a policia é tão mal respeitada como aqui. Os caras vão pra cima mas pra ” tchurma” tem que ser tratados com flores. Se há excesso que se investigue. Marginais tem que ser tratados com todo o rigor da lei. Se pensa o contrário ou é da turma ou faz parte do esquema. Miséria ou pobreza não é desculpa pra vagabundagem. Ou não há miséria na Índia, na China ou nos EUA? O que tem de marginal e malandros no país isso é o que tem mas com certo tipo de pensamento aqui narrado eles vão continuar se dando bem.

    • Lucas, eu não falei “se for branco, rico, de extrema direita, ex-deputado Roberto Jefferson…”. Eu narrei um fato ocorrido na cidade de Levy Gasparian, estado do Rio, onde o ex-deputado é hoje presidiário atirou e jogou granadas contra a polícia federal e essa não revisou. Fiz uma afirmação sobre o fato de que o tratamento é diferente. Você certamente não se recorda do ocorrido e parou de ler antes de chegar ao final, ou não teria cometido esse erro de Interpretação de um texto claro e direto. Acontece quando estamos pré-determinados a dar uma opinião e queremos usar como muleta o comentário de outrem. Recomendo, nas próximas vezes que for adotar essa manobra, ler integralmente o comentário ao qual vai se referir e contextualizar a exposição.

  2. Carioca da gema e atualmente na baixada santista faço uma pergunta para quem está interessado na verdade: qual o interesse da mídia esconder os assassinatos em série de policiais na baixada santista (sim, não foi só esse caso e atualmente passam de 5 pessoas) e ainda, qual o interesse do governo federal em cobrir a ação da maior facção do país?
    Quem é a milícia agora ?!

  3. ainda bem que pensamentos e escritos de “opinião” não fedem…tratar coisas sérias com comentários desse nível faz o nível do jornal e do debate cair. uma pena.

  4. Aí Quintino, esse Jonas tá parecendo que é seu fan em, sabe tudo. Que atrevimento o seu em Quintino, ter opinião própria e fora da lacrosfera.

  5. Parabéns, hoje em dia me atualizo lendo o diário do Rio e a Gazeta do povo, parabéns pela coragem, imagino que seus pares devem te criticar por esse posicionamento, jornalista pode ter opinião, desde que seja a opinião deles, muito bom quando alguém fura essa bolha.

  6. Quando Roberto Jefferson atacou a polícia federal com tiros e granadas, quantos disparos a polícia fez contra o criminoso da extrema direita armado, resistindo a ordem de prisão tentando matar os policiais em serviço? NENHUM. Branco, rico, político, de extrema direita. Acho que criminoso deve ser tratado como criminoso. Ser preso e julgado. Quando resiste de forma violenta a polícia deve usar força proporcional para a prisão e proteção da sociedade. Quando a polícia tortura e executa sumariamente, sem provas efetivas, é assassinato, um crime pior do que o do bandido, por ser perpetrado por um agente do estado, em nome do estado. Não se deve relativizar o crime nem proteger criminosos, mas proteger o estado de direito. Ao apontar o dedo para os excessos da extrema esquerda na proteção de criminosos (e é pródiga nisso), aponta, ao mesmo tempo, o dedo para a própria cara de extrema direita que pensa que CPX é sigla de bandido e que morar em favela retira direitos humanos e sociais, além de automaticamente transmutar a pessoa em criminoso. Menos, a caixa que separa as orelhas tem outra função além dessa é a massa que ela protege também possui funcionalidade, embora extremos, à direita e à esquerda, ainda não tenham descoberto qual é.

    • Na regra moral do Quintino gente branca, rica e de direita não merece que a polícia faça o mesmo que ela faz na periferia com preto, pobre e de esquerda.

  7. Jonas Bernadette acredita que policiais estão aí pra morrer. Acha que o cara que levanta de madrugada pra pegar o Japeri é louco, e correto é o soldado do tráfico.

  8. Quintino foi assaltado e não aprendeu nada. Não mudou uma fagulha nos pensamentos e ideias. Não compreende ou tem a missão de bater bumbo pro milico político do Partido Militar.

    Relativiza chacina, não liga lé com cré, fulaniza causas e consequências.

    PreguizzzZzzZzzZzzZzzza.

    Quando um policial ou morre em serviço, sendo algo totalmente previsto e normal nesse ofício. Todos cientes ao fazer o concurso pra policial, ele está sujeito a política pública de segurança que é essa da execução e eliminação periférica. Como vcs, euginistas chamam de “limpeza”.

    O bandido não vai receber um policial com chá e biscoitos, por isso ele é bandido. Ele vai agir como bandido. Com frequência essa política pública de segurança dá errado. Pq manda seus policiais para a morte.

    Antes eles do que eu, pagador de imposto e patrocinador forçado dessa política de segurança que perde há anos por W.O pra bandidagem. Quanto tá o placar? Bandidos 9388382828 X polícia 50?

    A Intervenção Militar no RJ de 1bi com o libera geral que o também militar general Braga Netto comandou resultou em que?

    Com o Quintino sendo assaltado e batendo bumbo pra governador milico.

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