Um levantamento recente realizado pelo Tribunal de Contas do Município (TCM) do Rio de Janeiro aponta que mais de 5 mil funcionários da Prefeitura da capital fluminense receberam ao menos uma parcela do Auxílio Emergencial de maneira irregular. A informação foi dada inicialmente pelo portal ”G1”.
Vale ressaltar que o benefício, concedido pelo Governo Federal em meio à pandemia, é destinado a pessoas de baixa renda e/ou em situação de vulnerabilidade social.
De acordo com o TCM, são, ao todo, 5.212 colaboradores nessa situação, com os repasses indevidos feitos pela Caixa Econômica Federal ultrapassando o valor de R$ 3,7 milhões. Ainda segundo o Tribunal, receberam o benefício ilegalmente servidores efetivos, aposentados, pensionistas, estagiários e até pessoas declaradas como mortas.
Os dados são referentes a 1ª parcela paga e foram levantados por meio do cruzamento do banco de informações dos beneficiários do Auxílio Emergencial com as folhas de pagamento da Prefeitura.
Vale ressaltar que o estudo sobre o caso e o pedido de averiguação junto ao Ministério Público partiu do vereador Pedro Duarte (Novo).
Ué, esqueceram? “Ele rouba, mas faz” Os servidores devem estar seguindo o líder. Outra coisa, servidor público no Brasil virou um problema (obviamente com algumas exceções). Num país civilizado (servidor público = Serve ao público), NUNCA deveria ter tantas benesses e regalias descomunais como aqui. Esperar o que de pessoas aproveitando-se da falência dos serviços públicos usufruem e tiram vantagens?
O dia que o brasileiro perceber isso e parar de ser trouxa, talvez essas bizarrices da republiqueta possam acabar. Enquanto isso veremos pessoas desqualificas que fazem concurso justamente para lograr do erário público.
Concordo plenamente quê é uma atitude imoral e deve ser restituído aos cofres públicos, mais vamos concordar quê não foi tanto dinheiro assim mais em contra partida eu gostaria de saber se, o André Moura dito adido deputado federal quê dizem quê representa os interesses do Rio de janeiro em Brasília, já quê,quem deveria fazer isso são uns bandos dê omissos e pilantras, gostaria de saber quanto esse deputado eleito pôr Sergipe com sua vida em Brasília não tendo nada a ver com o Rio de janeiro, será quê ele ainda recebe proventos dos erarios públicos do estado do Rio isso sim além de imoral é canalhice dás grandes
Concordo com o Carlos Crispim. Tem que haver o direito do contraditório e ampla defesa. Eu sou servidora, e minha mãe recebe o bolsa família. Ela não me descadastrou por causa da pandemia, quando tudo parou de funcionar, e eu não sabia até ser notificada pela prefeitura. Aliás, minha mãe tinha o direito de receber e minha irmã também. Mas o auxílio automaticamente veio em meu nome e não no da minha irmã a qual teria o direito, depois de mim. Eu faço parte dessa estatística, e não agi de má-fe assim como muitos na mesma situação que eu. Sei que há pessoas que solicitaram de má-fé e não concordo. É muito fácil generalizar, e falar do servidor.. Pessoas que odeiam o servidor público ou tem inveja ou preguiça de estudar pra alcançar o que temos hoje. Há servidores bons e ruins, assim como na iniciativa privada. A diferença é que no serviço público vencemos pelo mérito e não por apadrinhamento!
Não há ódio nenhum contra servidor público: só há constatação de que o Brasil privilegia muito o servidor em detrimento do povo em geral. E isso ficou evidente na pandemia. O povo se lascou, os mais vulneráveis perderam sua renda, pra eles não houve garantia e nem home office. E os servidores perderam o que? NADA. Somente não tiveram aumento. Fosse uma empresa privada, ao menos ter-se-ia demissões pra adequar a despesa com a receita. Houve isso no governo? Não! Vocês deveriam dar graças a Deus, levantar as mãos pros céus e não ficar dizendo que os outros “tem inveja ou preguiça de estudar (…)”
Só mostra mais ainda o que todos acham: que o emprego público virou uma sinecura: estuda-se muito num período curto para então, empregado, relaxar pro resto da vida.
Onde esta a decência e a ordem deste país, meu auxilio foi negado constando que eu ja estava sendo beneficiada com outro beneficio, contestei ja diversas vezes sem nem um resultado. Sou mãe solteira com 4 filhos e desempregada. Quem comeu minha fatia do bolo??
Estes são exemplos dos fantásticos funcionários do poder público… sugam coletivamente o erário até não poder mais. O povo teve lojas fechadas, sonhos destruídos, rendas achatadas, suportou perdigotos por aí na pandemia para tentar conseguir o pão-nosso-de-cada-dia e teve perda de autoestima. Já no mundo encantado do poder público, exceção feita ao pessoal de saúde e segurança, reinou o “réxitégui” fiqueemcasa, não foram demitidos para adequação dos gastos com as receitas e assim apenas não tiveram aumento: receberam seus vencimentos com o suor do povo e ainda vemos que alguns tiveram a pachorra de solicitar Auxílio Emergencial.
Demitir esse pessoal vai ser um desafio épico, porque o “processo administrativo” leva anos e é do interesse da própria máquina pública tocada pelo corporativismo que seja uma ferramenta enferrujada. Reforma Administrativa JÁ!
Depende, se for estranho ao quadro, ou seja, entrou sem concurso, apenas foi nomeado politicamente para um cargo comissionado, pode ser exonerado a qualquer momento sem necessidade de sindicância nenhuma, mas o nervosinho vai fazer isso??????? Ele nomeou milhares de pessoas estranhas, a maioria retroativamente, ganhando turras de dinheiro público atrasados sem nem ter trabalhado. Já o funcionário concursado, aí sim, precisa de sindicância, mas sabe por quê? Por que alguém pode ter recebido o auxílio em seu nome, usado o CPF, ou hackeado a conta, por isso precisa dar direito á ampla defesa. Mas concordo que no mínimo, alémd e devolver o numerário, o funcionário deve ser advertido da má-cindura no serviço público.
Perfeito neolight! Sua explanação é corretíssima e condiz com toda realidade que assistimos no Brasil. Como sempre digo, nesta republiqueta de bananas e pilantras, o servidor público virou um câncer ao Brasil, já passou da hora da reforma administrativa e rever as benesses imorais e descomunais que vemos. Essa fase tem que acabar urgentemente!