Um relatório do Tribunal de Contas da União (TCU), apresentado na quarta-feira, (13/07), concluiu que o sistema eletrônico de votação é seguro e não há riscos para a realização das eleições em outubro.
O tribunal investigou e avaliou a gestão de riscos para proteção do processo eleitoral e capacidade de evitar a interrupção da normalidade das eleições contra falhas graves.
Auditores afirmam que o TSE possui um cronograma para aprovação de projetos de defesa cibernética e há planos de contingências para evitar a interrupção do sistema em caso de incidentes.
O ministro Bruno Dantas, relator da auditoria, elogiou os testes de segurança realizados pelo TSE e a criação da Comissão de Transparência das Eleições (CTE), grupo criado para receber sugestões de melhorias do processo eleitoral.
“Percebo que o TSE tem se esmerado em aperfeiçoar a segurança interna do processo eleitoral, ainda que o sucesso do pleito também demande articulação com outras instituições e com a sociedade”, declarou.
O relatório aprovado está relacionado à terceira etapa da auditoria realizada pelo TCU no sistema de votação.
As informações são do TCU e TSE
Como foi feita a auditoria? Especialmente no primeiro passo, que é crítico: garantir que o número digitado e mostrado na tela foi exatamente o mesmo do gravado no cartão de memória.
Em geral, a máquina pública não se acusa, a máquina pública dificilmente gera um relatório dizendo “olha, eu sou uma fonte de problemas, o processo tá todo errado, o processo tem falhas graves, fizemos M”