A deputada e pré-candidada à Prefeitura do Rio de Janeiro, Renata Souza protocolou, na manhã desta terça-feira (01/09), um pedido de abertura de processo de impeachment contra Marcelo Crivella na Câmara dos Vereadores do Rio. Os parlamentares municipais do Psol, partido de Renata, entrarão com pedido de CPI para investigar a conduta do prefeito.
“O fato é gravíssimo, envolve o uso de dinheiro público para fins escusos, impede o livre exercício de imprensa, e silencia as queixas legítimas da população em um momento de grave crise sanitária. Não podemos aceitar que, mais uma vez, o prefeito use a máquina pública para gerir interesses particulares, esconder a verdade e ludibriar as pessoas. O partido apresenta uma medida à altura da gravidade dos elementos apresentados, que precisam de apuração imediata e transparente por parte desta Casa Legislativa”, avaliou o vereador Tarcísio Motta (Psol), que acompanhou a deputada no pedido de impeachment.
A motivação para o pedido foi o episódio dos “Guardiões do Crivella”, exposto na noite desta segunda-feira, noticiado na noite desta segunda-feira, 31/08, no qual funcionários comissionados da Prefeitura do Rio — com salários de até R$ 10 mil — eram enviados para atrapalhar o trabalho da imprensa e impedir críticas ao atendimento nas unidades de saúde do município.
“Crivella segue a linha de seu aliado Bolsonaro de tentar calar as críticas e a imprensa. Organizar funcionários, detentores de cargos de confiança, como se fosse uma milícia, para intimidar jornalistas e cidadãos que querem falar são práticas que apontam fortes indícios de improbidade administrativa e conduta incompatível com o cargo. Um retrato dessa administração desastrosa, corrupta e antidemocrática de Crivella à frente da prefeitura do Rio de Janeiro”, diz Renata Souza.
[…] presidente da Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro, Jorge Felippe (DEM) acolheu pedido de impeachment feito pelo PSol e, depois de ouvir a procuradoria e a mesa da Câmara, decidiu publicar documento convocando para […]
Muito antes não faltou razões para o Impeachment
Agora, então, está demais…
Tem que cortar esse aí