Rio: 459 anos de encantamento e renovação

Cidade que emociona a qualquer um, mareja o olhar do turista com a Enseada de Botafogo, por reunir as cores e texturas da natureza com o concreto da criação humana, salpicando a baía com veleiros de todos os tipos e tamanhos

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O nosso amado Rio de Janeiro completa, neste 1º de março, 459 anos de fundação. Cidade que emociona a qualquer um, mareja o olhar do turista com a Enseada de Botafogo, uma das paisagens mais belas do planeta, por reunir as cores e texturas da natureza com o concreto da criação humana, salpicando a baía com veleiros de todos os tipos e tamanhos. Mas o Rio que encanta por sua beleza também é o Rio dos trabalhadores, de quem pega o trem em Ricardo de Albuquerque na hora do sol raiar para pegar no batente no centro da cidade. É o Rio que se expande em direção à Zona Oeste, adensando cada vez mais bairros como Campo Grande e Santa Cruz.

Eu sou um carioca da Zona Norte, e conheço bem essa realidade. Sei o quanto a cidade em que nós vivemos precisa ser cada vez mais acolhedora, organizada e eficiente. Desde 2009, com o início da primeira gestão do prefeito Eduardo Paes, acompanhei de perto as muitas conquistas que melhoraram a qualidade de vida no Rio. Vi o Rio se preparar para os grandes eventos, com um legado de melhorias no transporte público, com a criação do BRT e do VLT, por exemplo. Assisti ao Porto Maravilha trazer nova vida à região portuária, com empreendimentos imobiliários polvilhando a região e interligando as zonas Sul e Norte com o Túnel Marcello Alencar, o maior túnel subterrâneo do Brasil. Com as nove Naves do Conhecimento espalhadas pelo município, me emociono com centenas de cursos no campo das novas tecnologias que, antes, apenas os jovens que podiam pagar tinham acesso, e que hoje vejo chegarem a Madureira, Penha e outros bairros populares de forma inteiramente gratuita. E com o novo Terminal Intermodal Gentileza, a integração tarifária: o passageiro paga apenas uma passagem usando VLT e BRT. Facilidade para quem chega ao Rio pela rodoviária e para os trabalhadores da região.

Eu tenho orgulho de participar de um ciclo de renascimento do Rio. Desde 2023, unimos na gestão da Secretaria Municipal de Trabalho e Renda as políticas de geração de emprego e renda, de capacitação e qualificação profissional e de amparo ao trabalhador. Caminhamos para 3 milhões de refeições servidas pelo programa Prato Feito Carioca. Vimos o Rio gerar 72 mil novos postos de trabalho em 2023. Nos Cariocões, restaurantes municipais localizados em Bonsucesso, Bangu e Campo Grande, alimentamos 800 mil pessoas ao longo do ano passado por apenas R$ 2 o almoço e R$ 0,50 o café da manhã. Certificamos milhares de cariocas nos 190 cursos de formação e aprimoramento para o trabalho que o Rio+Cursos oferece.

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São páginas que nos animam e dão esperança no futuro. Com gestão focada em quem mais precisa, sem deixar de lado a credibilidade exigida para a atração de investimentos do setor produtivo em nossa cidade, o Rio voltou a sorrir.

Everton Gomes é cientista político e secretário municipal de Trabalho e Renda do Rio

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3 COMENTÁRIOS

  1. Mas parabéns, pelo belo texto, ainda que o tenha lido pela metade, enquanto o saco não estourou por conta de tanta propaganda impedindo que eu desse continuidade à leitura. E procure um bom jornal, se tiver chance, para que seus artigos sejam lidos integralmente, como merecem.

  2. É um desafio para nossa paciência tentar ler algum texto neste jornal, pois que subitamente ele desaparece e do nada brota uma propaganda no lugar, e toca a gente a procurar onde foi parar o texto em que estávamos para dar continuidade à leitura. Simplesmente um desrespeito ao leitor que tenta prestigiar o jornal, mas apenas sai com raiva diante da sensação de ser um joguete na mãos dos patrocinadores do jornal, que dispõem dele como querem. Revoltante, foi o adjetivo mais apropriado que encontrei para definir essa política nojenta e mercantilista desse novo “Diário do Rio” do capitalismo selvagem. Antes eu lia todas as notícias, depois passei a ler as mais importantes, hoje leio o indispensável, caso não encontre a mesma notícia em outro veículo de comunicação, porque cansa, de tão irritante!

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