Um ranking elaborado pelo Mestrado Profissional em Gestão da Economia Criativa da ESPM Rio mostra que o investimento em cultura na cidade do Rio despencou nos últimos anos. Em 2013, a Capital Fluminense, um dos maiores centros de economia criativa do país, ocupava a terceira posição na lista de despesas destinadas ao setor. Seis anos depois, o Rio passou para 15ª colocação no ranking, caindo 12 posições na classificação.

Segundo o levantamento, em 2013, o município gastou pouco mais de 199 milhões de reais em cultura. No ano passado, foram menos de 120 milhões de reais.
“Os números demonstram o não reconhecimento da importância econômica, social e cultural do setor por parte da atual gestão municipal do Rio de Janeiro“, diz João Figueiredo, coordenador do mestrado e autor do ranking.
Recife ocupa a primeira colocação no ranking desde 2013, considerando o investimento por número de habitantes. A capital de Pernambuco destinou para despesas culturais cerca de 81 milhões de reais em 2013 e subiu para cerca de 118 milhões de reais em 2019.

Para o setor cultural, um dos mais afetados com a crise desencadeada pela pandemia da covid-19, os apoios municipais e estaduais são mais solicitados e acessados que os da esfera federal, de acordo com pesquisa realizada pelo think tank cRio ESPM e o OBEC – Observatório da Economia Criativa da Bahia.
[…] Fonte: Diário do Rio […]
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