Rio de Janeiro gera mais de 30 mil postos de trabalho em Agosto

Resultado colocou o Rio de Janeiro em segundo lugar no ranking nacional, entre os estados que mais empregaram no país

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O Rio de Janeiro criou 30.838 empregos com carteira assinada em agosto, e passou para o segundo lugar no ranking nacional, atrás apenas de São Paulo, segundo o Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgado nesta quinta-feira (29/08) pelo Ministério do Trabalho e Previdência. Com esse resultado, o saldo do Estado do Rio ultrapassou a marca de mais de 390 mil novos postos de trabalho gerados nos dois últimos anos.

“Os números do Novo Caged são, sem dúvida, resultado do esforço do governo em criar e manter um ambiente de negócios atrativo para as empresas, com o equilíbrio das contas públicas, atestado recentemente pelo Tesouro Nacional, a desburocratização e simplificação de processos, e segurança jurídica e regulatória. Um trabalho contínuo para incentivar a empregabilidade e permitir o sustento de milhares de famílias fluminenses”, afirmou o governador.

A análise do Novo Caged pelo Observatório do Trabalho da Secretaria de Estado de Trabalho e Renda identificou que nos primeiros oito meses desse ano, o estado registrou a criação de 149.997 empregos formais, número 35,8% maior que igual período de 2021. O Rio de Janeiro foi o município que mais criou empregos formais (20.283), seguido de Niterói (949), Araruama (839), Macaé (802) e Petrópolis, que gerou 771 novos postos de trabalho.

Entre os setores de atividade econômica, Serviços e Construção foram os que mais impulsionaram as contratações: juntos, foram responsáveis por 26.751 empregos. A Indústria e o Comércio também tiveram participação significativa: criaram, respectivamente, 3.431 e 1.224 novos postos de emprego formal.

Outro segmento verificado foi o da divisão por gênero, que mostrou que os homens ocuparam 60% das posições de trabalho e as mulheres, 40%. Por idade, o maior saldo de vagas ficou entre as pessoas de 18 a 24 anos e, por escolaridade, a maioria dos postos de trabalho foi ocupada por pessoas com ensino médio completo.

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