Rio de Janeiro registra recorde na apreensão de fuzis e queda histórica na letalidade violenta

Estado comemora avanços no combate à criminalidade, com menor número de vítimas em 33 anos.

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Policiamento no Mirante do Leblon

O Rio de Janeiro celebra conquistas significativas na área de segurança pública. Dados do Instituto de Segurança Pública (ISP) revelam um aumento expressivo na apreensão de fuzis, que atingiu a marca histórica de 687 armas em 2024, superando todos os anos anteriores.

“Este resultado na apreensão de fuzis deixa claro o cenário em que nossas polícias atuam e o perigo que estas armas representam nas mãos de criminosos”, declara o governador Cláudio Castro.

Outro dado importante é a queda de 12,8% na letalidade violenta, com 3.428 mortes registradas entre janeiro e novembro de 2024. Este é o menor número de vítimas em 33 anos. Os homicídios dolosos também diminuíram, atingindo o menor índice desde 1991.

“Essa marca histórica mostra a realidade que as nossas polícias enfrentam diariamente”, afirma Victor Santos, secretário de Estado de Segurança Pública. “São milhares de armas de guerra nas mãos de criminosos. Não vamos recuar”, completa.

Destaques:

  • Apreensão de fuzis: aumento de 20,9% em relação a 2023.
  • Letalidade violenta: menor número de vítimas desde 1991.
  • Homicídios dolosos: menor índice desde 1991.
  • Mortes por intervenção de agentes do Estado: menor número desde 2015.
  • Roubo de cargas: menor índice desde 2011.
  • Apreensão de drogas: aumento de 6,9%.
  • Prisões em flagrante: 117 por dia.
  • Recuperação de veículos: 51 por dia.

A importância dos dados:

“As informações divulgadas pelo ISP são essenciais para orientar as ações das Forças de Segurança Pública”, destaca Marcela Ortiz, diretora-presidente do ISP. “Dados precisos permitem um planejamento estratégico mais eficaz”, conclui.

Para mais informações:

Acesse os dados completos em https://www.ispconecta.rj.gov.br/

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1 COMENTÁRIO

  1. Não pode ser creditado ao governador. Sendo ele aliado de bolsonaro e filiado ao PL(Partido Lixo) é porque reza na mesma cartilha. Isso se deve ao Ministério da Justiça do governo Lula e do Supremo Tribunal Federal.

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