Em outubro, o Rio de Janeiro registrou 80.130 tentativas de fraude contra empresas e consumidores. Na região Sudeste, o RJ ficou atrás apenas de São Paulo (241.379). Veja os dados completos da região no gráfico abaixo:
“O crescimento nas tentativas de fraude nos meses finais do ano é marcado pelo aumento nas compras e no uso de crédito. Muitos criminosos tentam roubar identidades para pedir empréstimos e abrir contas em banco. Nesse cenário, a prevenção de fraudes é uma responsabilidade compartilhada entre empresas, consumidores e autoridades regulatórias, e todos devem estar atentos para proteger suas informações pessoais e financeiras por meio de ferramentas eficazes. A segurança e autenticação em camadas de proteção, que envolve níveis de tecnologia como biometria facial, verificação de documentos, de dispositivos e identidade, ainda são a melhor opção para identificar quem é quem e, de fato, blindar pessoas e empresas contra golpes”, considera o Diretor de Produtos de Autenticação e Prevenção à Fraude da Serasa Experian, Caio Rocha.
O indicador ainda mostrou que ocorreram 3.866 investidas fraudulentas a cada um milhão de habitantes no Brasil. No recorte por UFs, o Distrito Federal liderou o ranking (6.376), seguido por Santa Catarina (5.445) e Paraná (5.251). O Rio ficou na 8ª colocação, com 4.536. Veja, no gráfico abaixo, todo o levantamento neste recorte:
O Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraude – Consumidor é resultado do cruzamento de dois conjuntos de informações das bases de dados da Serasa Experian: 1) total de consultas de CPFs efetuado mensalmente na Serasa Experian; 2) estimativa do risco de fraude, obtida por meio da aplicação dos modelos probabilísticos de detecção de fraudes desenvolvidos pela Serasa Experian, baseados em dados brasileiros e tecnologia Experian global já consolidada em outros países. O Indicador é constituído pela multiplicação da quantidade de CPFs consultados (item 1) pela probabilidade de fraude (item 2), além da adição do volume de tentativas de fraudes registradas pela companhia referentes a verificação de documentos, biometria facial e verificação cadastral.
As penas são muito brandas em crimes com violência contra pessoa, imagina quando crimes patrimoniais sem violência… muito difícil alguém ser preso… esse é o mal do Brasil. As leis frouxas, penas que não tem rigor de punição, mas meramente “caráter pedagógico” a tal ressocialização pregada pela esquerda que é contra política de encarceramento…