Foi oficializada na última semana, na sede da Prefeitura do Rio de Janeiro, a contratação da MChecon Cenografia e da agência JVMX para a realização do Réveillon 2022. Intitulado “O Réveillon da Nova Era”, o projeto está calcado em importantes pilares que darão ainda mais sentido a esse novo momento que o mundo vive: o maior Réveillon do mundo e o primeiro carbono zero.
Buscando cada vez mais inclusão, serão 11 palcos espalhados por toda a cidade (Copacabana, Flamengo, Guaratiba, Ilha do Governador, Madureira, Paquetá, Penha, Ramos e Sepetiba). Além disso, reforçando a preocupação com o meio ambiente, haverá coleta de resíduos durante e após o evento em todos os locais que fazem parte da festa.
Marcelo Checon, CEO da MChecon Cenografia, e Rodrigo Clemente, fundador da agência JVMX, parceira na idealização e produção do projeto, foram recebidos por Eduardo Paes para firmar a parceria, que havia sido publicada no Diário Oficial.
“Queremos transformar o Réveillon carioca em uma experiência alinhada com as necessidades do mundo que vivemos hoje. Se já é o maior, por que não ser o mais consciente? A cultura e arte estão cada vez mais alinhadas com o pensamento coletivo e a responsabilidade social, e não existe momento nem local melhor para reforçar isso”, conta Marcelo Checon, fundador e CEO da MChecon.
Nos palcos, além dos grandes nomes da música brasileira, os projetos culturais aprovados pela Prefeitura ganham espaço para mostrar porque o Rio de Janeiro é um celeiro de talentos e movimentos artísticos.
Ou melhor tudo como nos anos anteriores , apenas a palavra nova carbono zero por que o resto ja e mais conhecido que fogos em Copacabana .
Mais uma medida pura de marketing deste prefeito Paes Palho. Muito melhor pro meio ambiente seria resolver o problema do lixo de nossa cidade e auxiliar o saneamento básico no sentido do recolhimento do esgoto. Só que estas duas coisas não são tão “bonitas” de por no jornal.
CO2 é preocupação de ricaços quando há coisas mais prementes!! Há milhões de pessoas no Brasil cujos dejetos não são tratados. E no Rio de Janeiro também, o que é um absurdo – dado que somos um estado dos mais desenvolvidos economicamente.
Mas não informou como será esse processo de descarbonização. Seria usando na montagem dos palcos materiais reciclados, por exemplo? Coleta de resíduos durante e após o evento, não será a primeira vez, né? Inclusão de bairros na festa? Me pareceu que são os mesmo bairros de outros anos.