Rio deve lucrar R$572 milhões com 20 grandes eventos no início de 2024

Entre janeiro e março, a cidade recebe atrações, como: Universo Spanta, Tatto Week e Claro Verão Rio

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Praia de Copacabana: Reprodução

Na próxima sexta-feira, dia 22, tem início o verão, a estação mais aguardada do ano por cariocas, fluminenses e milhares de turistas nacionais e internacionais. Entre janeiro e março de 2024, no Rio de Janeiro serão realizados 20 eventos, que devem movimentar US$117 milhões – aproximadamente R$ 572 milhões -, segundo o Visit Rio Convention Bureau. Para fazer o cálculo a entidade levou em consideração variantes, como: transporte, alimentação, hospedagem, compras pessoais, atrativos e passeios.

O Réveillon da capital fluminense, o mais belo do mundo, também promete ser um sucesso por conta dos 12 novos palcos distribuídos pela cidade. Ludmilla, Luísa Sonza, Belo e Jorge Aragão serão algumas das atrações a se apresentarem na noite da virada. O Visit Rio avalia que, entre os dias 29 de dezembro e 1º de janeiro, a rede hoteleira da cidade registre uma ocupação média de 85%.

Entre os dias 17 e 31 de dezembro, o Píer Mauá também vai registrar um grande volume de visitantes – média de 57 mil pessoas – desembarcando de de 13 navios, sendo três deles de origem internacional e uma embarcação fazendo sua estreia no terminal. No dia da virada, quatro transatlânticos vão prestigiar o Réveillon carioca fundeados na bela orla da cidade.

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O mês de janeiro já inicia com uma atração de grande apelo popular: o Universo Spanta, na Marina da Glória. O evento vai contar com estilos e ritmos musicais diversos, o que tende a atrair um grande público. A temporada vai ter ainda outros eventos, como o Tattoo Week, Claro Verão Rio, JOTA 25 e Vivo na Praia. A novidade vai ficar por conta do 1º Wanna Be Tour, festival desenvolvido em formato inédito, para apresentar artistas nacionais e internacionais que marcaram o rock nos anos 2000.

O presidente-executivo do Visit Rio, Carlos Werneck, destacou que, com os diferentes e numerosos eventos, o Rio de Janeiro volta a ser o epicentro cultural e de entretenimento do Brasil. Além disso a cidade também voltar a ser atraente sob o ponto de vista de investimentos.

“Em 2024, teremos um Réveillon mais amplo, que enriquece ainda mais a experiência para residentes e turistas. Na sequência, prevemos uma temporada movimentada, que terá início já em janeiro, com uma agenda repleta de eventos. Esse cenário é importante pois mantém uma estabilidade de demanda, o que é ótimo para todos os equipamentos que compõem o turismo, como hotéis, atrativos, bares e restaurantes”, afirmou Werneck.

De acordo com a plataforma de hospedagem Airbnb e o Instituto de pesquisas online Qualibest, os múltiplos eventos dos próximos meses tornam o Rio o destino preferido dos turistas em 2024, com especial preferência por parte dos visitantes nacionais.

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1 COMENTÁRIO

  1. O verão é a estação mais aguardada entre povos de clima muito frio, pois é a pouca chance que eles têm de ver a luz do sol e não sofrer com o frio congelante.

    Nos trópicos, onde o calor é intenso e quase permanente, o verão representa uma espécie de tortura física, com uma desagradável sensação de desconforto e angústia pelo calor sufocante. Isso sem falar nos riscos à saúde por exposição à alta radiação solar. Tudo isso temperado pelos transtornos e prejuízos materiais e pelas mortes causadas pelas fortes tempestades tão comuns por aqui nesta estação.

    Essa conversinha de que “o carioca adora o verão” é mais um exemplo de sabujice cultural. É uma emulação do padrão europeu, onde a estação mais quente é, com razão, festejada.

    Tudo que eu ouço aqui a cada verão é reclamação das pessoas por causa do desconforto causado pelo excessivo calor. Se é verdade que adoramos tanto o verão, por que reclamamos tanto dele?

    A melhor época para estar no Rio é no outono e no inverno, onde o sol brilha mas a temperatura é amena, não há tempestades, os dias são convidativos para se estar ao ar livre, e à noite pode-se dormir mais confortavelmente.

    Cariocas venerando o verão é um patético exemplo de imitação de europeus.

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