Rio é a 2ª cidade mais populosa do país, aponta Censo 2022

Com cerca de 6,2 milhões de habitantes, o Rio de Janeiro só perde para São Paulo, que tem aproximadamente 11,4 milhões

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Pessoas circulando pelo Centro do Rio de Janeiro - Foto: Rafa Pereira/Diário do Rio

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, nesta quarta-feira (28/06), dados do Censo 2022, estudo que mediu a quantidade populacional em todo o país no ano passado.

Com cerca de 6,2 milhões de habitantes, o Rio de Janeiro é a 2ª cidade mais populosa em todo o território nacional, perdendo apenas para São Paulo, que tem aproximadamente 11,4 milhões.

Confira o top-10

  1. São Paulo-SP: 11.451.245 habitantes
  2. Rio de Janeiro-RJ: 6.211.423 habitantes
  3. Brasília-DF: 2.817.068 habitantes
  4. Fortaleza-CE: 2.428.678 habitantes
  5. Salvador-BA: 2.418.005 habitantes
  6. Belo Horizonte-MG: 2.315.560 habitantes
  7. Manaus-AM: 2.063.547 habitantes
  8. Curitiba-PR: 1.773.733 habitantes
  9. Recife-PE: 1.488.920 habitantes
  10. Goiânia-GO: 1.437.237 habitantes

Queda populacional

Apesar do ainda número expressivo, o Rio perdeu pouco mais de 109 mil moradores em relação a 2010, ano em que o último recenseamento demográfico havia sido realizado. Na ocasião, a capital fluminense tinha 6.320.446 habitantes, o que representa uma redução de 1,7%.

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2 COMENTÁRIOS

  1. Os políticos estão apavorados porque diminuiu o número de eleitores e vai cair menos grana, que esses escrotos desviam. Viva a sabedoria do povo brasileiro, ainda que tardia!

  2. Tenho visto muita gente, de todas as tendências políticas, alarmadas com a “baixa” taxa de crescimento populacional. No caso do nosso país, 0,5% ao ano, que representa UM MILHÃO de pessoas a mais por ano. Em um contexto de aumento da pobreza, da dificuldade de acesso à terra, à água, à alimentação saudável, a cuidados médicos, ao transporte adequado e etc, tem gente que acha que “o certo é se vierem mais pessoas ainda para o mundo; UM MILHÃO (só) por ano é muito pouco. É preciso atochar mais o país e o planeta de pessoas, depois a gente vê como fica o problema da carência generalizada.”

    E o que dizer da demanda por recursos naturais e por espaço para atender à tanta gente? Se já está difícil encontrar um pedaço de terra para habitar que não custe os TRÊS olhos – os dois da cara e mais o outro… -; se já está difícil organizar um sistema de transporte para dar conta de tanta gente transitando para cima e para baixo; se já está difícil gerar e levar energia elétrica para todo mundo; se já está difícil alimentar essa multidão com comida que não seja feita de isopor cheio de sal ou de açúcar; se já está difícil conter o contato de humanos com ambientes inóspitos e com microrganismos desconhecidos que podem causar pandemias terríveis; enfim, se com o que temos hoje já está difícil pra burro, tem gente torcendo é pra vir cada vez mais gente pra cá, e encher mais o mundo com mais humanos e seus problemas, além de seus animaizinhos domésticos, os atuais queridinhos da maioria.

    Não seria mais inteligente resolver os problemas dos que já estão aqui padecendo, pra depois chamar mais gente nova?

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