Rio é vice-líder nacional na geração de empregos formais nos últimos 12 meses

Até o momento, o mês de março foi o mais produtivo do ano, com 19 mil novas vagas de empregos geradas

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Bondinho e o Pão de Açúcar visto do Morro da Urca - Foto: Alexandre Macieira/Rio CVB

Levantamento divulgado, nesta quinta-feira (27), pelo Ministério do Trabalho e Emprego, a partir de dados coletados pelo Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), mostraram que, nos últimos 12 meses, o Estado do Rio de Janeiro ocupou o segundo lugar no ranking nacional de empregos, com 186.598 vagas criadas no período. A economia fluminense também registrou bom resultado no mês de março, quando criou 19.427 postos de trabalho com carteira assinada. O resultado consolidou o Rio entre os estados que mais geram empregos formais no Brasil.

“A geração de empregos é um dos mais importantes indicadores do desenvolvimento econômico. Os resultados do Novo Caged comprovam nosso bom desempenho, mas queremos ir além. Temos como prioridade, também, a melhoria da formação e qualificação da mão de obra fluminense para elevar a produtividade de todos os setores de atividade econômica, gerando mais renda para a população e riqueza para o Rio de Janeiro”, afirmou Cláudio Castro (PL), chefe do Executivo estadual.

Com base no levantamento, o Observatório do Trabalho da Secretaria de Trabalho e Renda realizou a análise do desempenho dos setores produtivos que mais impactaram a economia. Os setores de Serviços, Construção e Indústria foram os responsáveis pelo crescimento do número de contratações no Estado, em março. A capital fluminense foi o município com o melhor desempenho, tendo gerado 7.106 novos postos de trabalho. Em seguida vêm Nova Iguaçu, Macaé e Dque de Caxias, com 1.578, 1.524, 1.043 vagas de empregos geradas, respectivamente. O município de Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, também chegou a um resultado satisfatório, com 784 oportunidades geradas.

De acordo com dados do levantamento, os homens lideram a participação no mercado de trabalho, ocupando 55% das vagas criadas, contra 45% das mulheres. Os trabalhadores com idade, entre 18 e 24 anos e ensino médio completo, tiveram preferência na hora da contratação.

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“Temos concentrado ações para incentivar a qualificação profissional e aumentar a oferta de vagas, por meio de parcerias com a iniciativa privada, e os dados divulgados pelo Novo Caged refletem os resultados desse trabalho contínuo”, disse a secretária de Estado de Trabalho e Renda, Kelly Mattos.

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1 COMENTÁRIO

  1. Rio, RJ ? Geração de empregos? Só se foi junto às organizações criminosas, cada vez mais poderosas que se enraizaram por aqui, anulando os órgãos de segurança pública que temem até sair às ruas

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