Quem já não caminhou por quarteirões com aquele papel, garrafa ou embalagem de algum alimento consumido por quarteirões até encontrar uma lixeira? No trajeto, os mais observadores puderam ver, que muita gente não teve a mesma atitude e jogou o lixo na calçada mesmo. Essa não é uma realidade incomum na cidade.
A Prefeitura do Rio de Janeiro, através da Comlurb, está fazendo a sua parte e repondo e instalando novas lixeiras ou papeleiras em diversos pontos da cidade. Esses itens de extrema necessidade para a qualidade de vida dos bairros estão sendo instalados no Centro, Maracanã, Tijuca, Estácio, Glória, Flamengo, Botafogo, Urca, Recreio, Barra da Tijuca e Curicica. De 4 a 25 de janeiro, a Comlurb repôs 189, trocou 62 e instalou 14 em pontos novos, totalizando 265 lixeiras no período. O objetivo é estender a ação para outros bairros em toda a cidade.
Cabe a população zelar pela integridade dos novos equipamentos instalados. Um grande desafio, aliás. As papeleiras sofrem toda sorte de agressões, que vão desde o vandalismo ao furto. Segundo a Comlurb, entre 500 e 600 unidades das amigas do asseio urbano são vandalizadas por mês, o que representa 6.600 lixeiras por ano. Tudo isso causa enorme prejuízo aos cofres públicos e prejudica a população.
Ainda segundo a Comlurb, os equipamentos podem durar até cinco anos, desde que recebendo limpeza e manutenção adequadas e sendo bem cuidadas pela população. As papeleiras são destinadas apenas a pequenos resíduos, ao receberem uma carga maior do que a recomendável, a sua durabilidade diminui.
Cabe a população do Rio de Janeiro zelar pela integridade das novas lixeiras e demais equipamentos de limpeza instalados em suas vias. Aliás, este é um enorme desafio para os moradores desta cidade.
As papeleiras sofrem toda sorte de agressões, que vão desde o vandalismo ao furto… Segundo a Comlurb, entre quinhentas e seiscentas unidades das amigas do asseio urbano são vandalizadas por mês, o que representa SEIS MIL E SEISCENTAS LIXEIRAS por ano. Tudo isso causa enorme prejuízo aos cofres públicos cariocas e prejudica enormemente a população carioca.
Quando é que este povo tosco de nossa cidade vai se comportar como gente ?
Como é que um povo agindo deste jeito torpe e mesquinho, sem consideração pelo bem público, sem consideração com o seu próximo (também morador desta cidade) vai ser feliz – agindo assim… Nunca !
O grande problema do Rio de Janeiro é que estas pessoas moralmente más arrastam as pessoas de bem para o fundo do poço junto com elas – arrastam e destroem literalmente a cidade do Rio de Janeiro.
Não adianta meia dúzia de cariocas e demais moradores do Rio se comportarem bem, quando a maioria da população parece não ter os menos mínimos hábitos de boa educação, de cortesia e de boa convivência.
São pessoas que vivem dando tiro nos próprios pés: derrubam árvores, emporcalham a cidade, picham monumentos e placas informativas, vandalizam as lixeiras…
Temos tão poucas coisas boas em nossas cidades de que nos orgulharmos, e o pouco que temos, esta gente sem noção, sem educação e sem lei acaba destruindo.
E assim, com tais atitudes totalmente equivocadas, prejudicam enormemente o seu próximo, e a capacidade de se viver decentemente nesta cidade.
Infelizmente é um povo que só vê o próprio umbigo, não tem visão de futuro, não consegue enxergar que a cidade do Rio de Janeiro e a pessoa formam uma só entidade – o que prejudica o Rio de Janeiro acaba por prejudicar o cidadão local.
Infelizmente não existem mais campanhas educativas nesta cidade, onde antes havia muita informação e muitas propagandas falando de como ser mais educado, mais gentil com o próximo, como não ser sujismundo, e por aí vai…
Porém nossos administradores se esquecem da importância das campanhas de boa educação, que são bastante corriqueiras em países civilizados pelo mundo.
Por exemplo: todos os banheiros em Moscou: nas lojas, nos shoppings, nos mercados têm os dizeres: “Deixe este banheiro em tão bom estado quanto o que você o encontrou. Lembre-se do bem-estar de seu próximo”.
Parece uma coisa simples, mas na prática surte um efeito muito positivo no comportamento das pessoas,
Então, a Comlurb é realmente empresa municipal que sempre consegue prestar um grande serviço, mesmo dentro de muitas limitações até gestacional. Agora, o que se observa é que há falta de algum planejamento para alcançar o nível alto de satisfação para os moradores que pagam suas taxas para coleta do lixo: sempre, a educação da população, mas também fiscalização e multa mesmo, naqueles que insistem em não colaborar com a limpeza urbana. Ainda é uma grande falha não se ter implantado pontos cruciais para reciclagem do lixo. Por exemplo, tem ruas em Santa Teresa, que em vez de o caminhão sair pegando sacos ruas afora, ter um ponto com coletores para cada material, tipo: vidro, papel, plástico, material orgânico, etc., e não de uma maneira espalhada no chão, onde transita turistas, — uma situação vergonhosa. para uma cidade que deveria ser casa arrumada para receber os outros. Enfim ações, ações e ações. Diminui custos, eleva a autoestima, gera renda. Gestão consciente, e voltada para reter a grande poluição do meio ambiente. Para conseguirmos ter águas limpas, seja do mar, rios, lagoas, etc.
Muito bom. Mas junto à reposição das lixeiras, tem que ter campanha para não jogar lixo no chão. Eu não vejo nenhuma por aí. E o povo segue sujando os parques, praias e ruas da cidade. Dá muita vergonha.
Muito bom mesmo mas sem jogar sacos de caca de cachorro nelas tah?
Muito bom mesmo ..! Mas sem jogar saquinhos com caca de cachorro
Finalmente.
Aleluia. Pedi duas vezes na gestão Crivella lixeiras para a Rua Sete de Setembro, no Centro, que não tem nenhuma. A resposta é que não tinha e não havia previsão para compra.