O Rio agora tem voos diretos para Campos dos Goytacazes e Macaé, no norte do estado, ambos saindo do aeroporto Santos Dumont, no centro da cidade. A partir deste mês, a companhia aérea Azul disponibiliza cinco viagens diárias para Macaé e quatro para Campos dos Goytacazes, permitindo que o passageiro faça a conexão com capital fluminense e retorne no mesmo dia.
De acordo com Vitor Silva, gerente de Planejamento de Malha da Azul, o incremento pretende atender a demanda atual de clientes de Campos e Macaé e ainda possibilita a operação de voos diretos de cada cidade para o Rio, sem a necessidade de escalas entre os três destinos.
“Esta novidade funciona como uma ‘ponte-aérea’ entre as cidades e proporciona maior comodidade, principalmente, para quem possui algum compromisso profissional, pois assim a pessoa pode ir e voltar no mesmo dia, sem precisar pernoitar no destino”, explica.
Com isso, quem mora no Rio e precisa acessar às cidades para prestar algum serviço ou para algum compromisso rápido, conseguem sair da capital pela manhã e retornar no fim do dia. O mesmo para quem mora em Campos ou Macaé e precisam acessar a capital para compromissos no mesmo dia.
“Antes, tínhamos apenas um voo diário conectando às cidades com a capital. A partir de agora, com mais frequências e a possibilidade de ir e voltar no mesmo dia, os Clientes terão mais opções que atendam às suas necessidades e, principalmente empresários e profissionais liberais”, afirma Vitor.
O gerente de Planejamento de Malha da Azul lembra, ainda, que as novas opções se somam aos voos inaugurados para Campinas.
“Nossa nova malha para o norte do Rio de Janeiro uniu demandas antigas de ter uma maior conectividade com o restante da malha da Azul com os voos para Campinas e flexibilidade de ter vários horários durante o dia para o Rio de Janeiro”, explica.
As passagens para as novas rotas já estão disponíveis em todos os canais de atendimento da companhia.
Importante frisar que as rotas vão operadas pelos teco-tecos da Azul Conecta – com capacidade de 9 passageiros. Muito menos do que a metade do que a Azul operava com apenas um vôo diário entre os destinos – e agora com um valor bem mais alto. Isso não é ponte aérea.