Rio pode ter megashow internacional gratuito anualmente; Paes quer U2 em 2025

Intenção da Prefeitura é que todo primeiro sábado de maio seja um ''dia de celebração'', com um artista de grande porte se apresentando na cidade

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Respectivamente, Adam Clayton, Bono Vox, The Edge e Larry Mullen Jr., integrantes do U2 - Foto: Reprodução

O histórico show de Madonna no Rio de Janeiro, no último sábado (04/05), que levou cerca de 1,6 milhão de pessoas à Praia de Copacabana e foi notícia em todo o mundo, inclusive sendo destacado pelo renomado jornal norte-americano ”The New York Times”, criou na Prefeitura carioca a intenção de, anualmente, ter um artista desse porte na capital fluminense se apresentando gratuitamente à população.

O anúncio foi feito pelo próprio prefeito Eduardo Paes na última segunda-feira (06/05), no Museu do Amanhã, durante evento que divulgou o balanço oficial do evento comandado pela ”Rainha do Pop”.

”A gente vai fazer com que todo primeiro sábado de maio seja uma espécie de ‘dia de celebração’. Se quiserem, pode ser ‘Celebration May’. Acho que é bom botar o nome gringo, porque o Rio é internacional”, disse o chefe do Poder Executivo carioca.

Indo além, Paes citou alguns nomes que poderiam vir ao Rio em 2025 para o evento, mas deixou clara sua preferência: a banda irlandesa de rock U2, liderada por Bono Vox.

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”Tem um monte de gente pedindo Beyoncé, o show do Michael Jackson que está em Las Vegas com um holograma… Tem todo tipo de pedido, pressão forte. Mas, quero manifestar que o meu lobby vai ser pelo U2. O fato é que o Rio está aberto para receber, com aporte de recurso do poder público se for necessário, porque o ganho para a cidade é muito grande”, concluiu.

Vale ressaltar que, de acordo com dados divulgados pelo Governo do RJ, o megashow de Madonna gerou mais de R$ 300 milhões à economia do estado.

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6 COMENTÁRIOS

  1. Seria ótimo, minha banda favorita! Porém nunca consegui assistir, os ingressos acabam em minutos,em são Paulo não consegui comprar, sei que de graça não tem nada, mas esse eu não perderia por nada.. Basta saber se vão aceitar , já que tiveram problemas no rio de janeiro em um show,se eu não me engano em 1998. Mas vou esperar ansiosa,tá na hora de fazer as pazes com o Rio de janeiro e mostrar que estamos preparados dessa vez para recebê-los.

  2. Pão e circo. Nada de novo no mundo. Já que não tem Pão, remédio e livro…..que tenha o circo. E em relação ao U2, nada contra pois fui a São Paulo no Morumbi ver o último show no Brasil que fizeram. E diante disso, sabendo que sou fã, o Rio tem outras urgências mais sérias à serem resolvidas que trazer um show desse com dinheiro público.

    • Com certeza!!Sou fã,mas esse “gratuito”,sai caro para os cariocas no final das contas!!Ninguém ver a cor dos “zilhões” dos tais “impostos arrecadado”…..mas como tem deslumbradinho q parece até q trabalha na secretaria de fazenda e vigia pra onde vai cada centavo….kkkkkk um bando de netinho da vovó,quer é o pão e circo de grátis!!!
      Afinal uma banda dessa não faz show de graça…fora exigências esdrúxulas às nossas custas …..a maioria desses artistas são todos muuuuuuito “humanistas”,muuuuito “desprendidos”…mas qdo tem a grana deles envolvida são capitalistas ao cubo!!É de uma hipocrisia sem fim,enfim!!!

  3. Quando ele falou de um show por ano de um grande artista, eu pensei logo no U2. Artista com carreira de grande sucesso, que só faz show solo (eles não fazem Rock in Rio, Lolapalooza, etc), estão bem com show na Esfera de Las Vegas, não visitam América Latina faz 7 anos.

  4. Só Paes mesmo para fazer um evento desse porte e dar certo.

    Lembrando que foi o Itaú e Heineken que bancou parte do show da Madonna. Quem ajudaria a bancar o show do U2?

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