O Réveillon de 2024, segundo estimativas da Prefeitura do Rio de Janeiro divulgadas no estudo ‘Réveillon em Dados’, injetou R$ 3 bilhões na economia do município. Esse montante representa um aumento 15% em relação à virada de 2023, quando o movimento econômico foi de R$ 2,6 bilhões.
Chicão Bulhões, secretário municipal de Desenvolvimento Urbano e Econômico, ressaltou que esse desempenho consolida um ano excepcional para a economia carioca. Ele atribuiu o sucesso a uma série de eventos ao longo do ano, como o grandioso carnaval, a atração do Web Summit para a cidade e a realização de dezenas de shows internacionais e eventos de negócios: “Tudo isso anima o carioca a gastar mais com serviços e atrai turistas nacionais e internacionais, que também aproveitam tudo o que a cidade tem a oferecer”, avaliou.
A festa da virada contou com 12 palcos distribuídos em 11 pontos da cidade, atraindo um público total de mais de 4 milhões de pessoas, com 2 milhões somente na Praia de Copacabana. A Argentina liderou como o país que trouxe mais turistas estrangeiros, enquanto São Paulo e Minas Gerais se destacaram como os estados com maior representação de turistas nacionais. Cerca de 60% dos visitantes permaneceram na cidade por 5 dias ou mais.
Ronnie Costa, presidente da Riotur, expressou sua satisfação com a retomada da credibilidade da cidade junto aos maiores produtores de eventos do mundo: “Voltamos a sediar os grandes eventos e já estamos com o calendário de 2024 repleto. O Rio de Janeiro tem uma vocação natural para o turismo e para a realização das maiores festas do planeta. Com isso, aumentamos o fluxo turístico na cidade e movimentamos a economia.”
Mais de 50 mil pessoas participaram de festas e eventos privados de Réveillon 2024, gerando uma receita de R$ 20 milhões em vendas de ingressos. No total, foram realizados 38 eventos e festas privadas, sendo 42% na Zona Sul e 42% na Barra da Tijuca. A média de participantes por festa foi de 1,4 mil pessoas, com a maioria (63%) ocorrendo nas festas da Zona Sul carioca.
Marcelo Freixo, presidente da Embratur não tem nada a ver com isso não? Que coisa…