Mais dois casos de gripe aviária (H5N1) foram confirmados em aves silvestres migratórias (Thalasseus acuflavidus), no Estado do Rio de Janeiro, nesta sexta-feira (02). Os pássaros contaminados foram achados em São João da Barra, litoral norte do Rio. Assim, sobe para cinco o número de aves contaminadas pelo H5N1, em território fluminense. Os outros casos ocorreram na capital e em Cabo Frio. Ainda não há registro de contaminação de pessoas.
Como medidas de proteção, as secretarias de Estado de Saúde (SES-RJ) e de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento (Seappa) pediram que a população não toque em aves silvestres vivas ou mortas, com sinais de doença. Diante de possíveis casos, o serviço de vigilância sanitária deve ser acionado. As autoridades esclarecem que não há risco de epidemia de H5N1, uma vez que ainda não foi identificada transmissão de pessoa para pessoa, no Estado. A doença também não é transmitida pelo consumo da carne de aves e nem dos ovos.
No dia 20 de maio, a SES e Seappa divulgaram uma nota técnica para orientar os 92 municípios fluminenses sobre o manejo de aves silvestres. A procedimento deve ser realizado apenas por profissionais habilitados em uso de equipamentos de proteção individual (EPIs).
As informações e a imagem são do jornal O Dia.
As pessoas têm aves dentro de casa engaioladas ou não que pela proximidade e contato qualquer dia ocorre um salto viral de espécie a outra.
Aliás, aquela ave que virou febre Cacatua tem em geral uma grande possibilidade já de transmitir uma doença que atinge os pulmões humanos – esqueci o nome – caso tenhamos contato próximo narina com narina.