O estado do Rio de Janeiro registrou o primeiro caso confirmado da Febre Oropouche nesta quinta-feira (29/02). A vítima é um homem de 42 anos, morador do Humaitá, que viajou recentemente ao Amazonas e pode ter contraído a doença na região.
O exame que confirmou a a condição foi feito pelo Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI), da Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz). O homem segue sob investigação epidemiológica pela equipe de Vigilância em Saúde do município do Rio de Janeiro.
A Secretaria de Saúde do RJ ainda considera o caso como “importado” – quando a doença é trazida de fora. No entanto, mosquitos que picarem o paciente contaminado podem infectar outras pessoas.
A febre Oropouche é uma doença causada por um arbovírus do gênero Orthobunyavirus, da família Peribunyaviridae. A transmissão acontece por mosquitos, sobretudo pelo Culicoides paraensis e pelo Culex quinquefasciatus, conhecidos popularmente como maruim.
O Amazonas vive um surto da doença e os casos mais que triplicaram no estado.
Os sintomas entre a dengue e a Oropouche são parecidos:
- Febre alta;
- Dores de cabeça, musculares e nas articulações;
- Calafrios, às vezes acompanhados de náuseas, vômitos;
- Erupção cutânea.
tá ficando bom, dengue (sec.XvI provavel), zika (Uganda, 1947), Chikungunya (Tanzania, 1952) e agora Oroupuche (1960, Norte do Brasil e da América do Sul). Importamos as doenças e as epidemias sempre voltam no primeiro trimestre. O Rio já teve 5 nos ultimos 25 anos. Qual o possível gatilho dessas doenças? Qual o trabalho preventivo feito? Muitas coincidências, não?
Já já, o Aedes aegypti pega para si também mais essa contaminação.
Esse mosquito é 20x menor que o Aedes aegypti.