Nesta terça-feira, 24/11, o governador em exercício Cláudio Castro acompanhou o início da operação de ecobarreiras nos rios Arroio Pavuna e Pavuninha, que deságuam no sistema lagunar da Barra da Tijuca e de Jacarepaguá. O objetivo das estruturas é reter plantas aquáticas e resíduos sólidos flutuantes, para impedir que cheguem às lagoas da região e à Praia da Barra.
O secretário do Ambiente e Sustentabilidade, Thiago Pampolha, supervisionou a equipe do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), responsável pela ação.
“A pauta ambiental é prioridade para nós. A gente sabe que, olhando para o meio ambiente, o que fizemos hoje ainda é pouco, é uma primeira ação, mas é o começo de um tempo de respeito ao ambiente e de demonstrar que desenvolvimento econômico e sustentável devem caminhar lado a lado”, destacou o governador em exercício Cláudio Castro.
A primeira barreira foi instalada no Rio Anil. A estimativa é que, como mais duas estruturas semelhantes, seja possível recolher mais de 300 toneladas de lixo por mês.
“Só no Rio Anil, a nova ecobarreira que instalamos vai reter mais de 100 toneladas de lixo que chegam no Complexo Lagunar da Barra e Jacarepaguá. Um grande ganho para a população e para o meio ambiente”, afirmou Thiago Pampolha.
Tapar o sal com a peneira.
Lamentavel erro de informação, onde tem uma eco barreira e no rio arroi fundo na cidade de Deus.
No anil ainda não tem nada.
Seia oportuno que essa turma subisse rio acima e identificasse o maior poluidor do rio todos sabem e nada fazem.
Carioca não aprendeu e nunca aprenderá a votar consciente. Por isso que o estado está do jeito que está.
Depois culpam os outros ou inventam o que culpar…
A ocupação de secretarias estaduais por políticos sem formação acadêmica no assunto, afundou e afunda o estado do Rio de Janeiro.
Entendo que nós, moradores da região de Jacarepaguá, devemos aproveitar estas oportunidades que surgem para transformar a nossa realidade. Se ficarmos só esperando que os órgãos públicos se mexam, com certeza teremos mais uma iniciativa fracassada por falta de manutenção e continuidade. Mas se a sociedade se organizar, se envolver e agir junto conseguiremos pressionar mais os órgãos públicos e com maior possibilidade de avançarmos nas soluções ambientais da nossa região que precisam de urgência!