Desde o ano passado, mais de 70 novos ralos foram instalados em áreas estratégicas das zonas Norte e Oeste do Rio de Janeiro, como parte do projeto da Fábrica de Ralos, uma iniciativa da Fundação Rio-Águas. O principal objetivo deste projeto é conter os frequentes alagamentos que assolam a cidade durante períodos chuvosos.
Os novos sistemas de drenagem foram planejados em resposta aos dados fornecidos pelo Centro de Operações Rio (COR), que identificou mais de 35 pontos críticos propensos a alagamentos desde agosto de 2023. Bairros como Bonsucesso, Maria da Graça e Vicente de Carvalho, na Zona Norte, e ruas em Santa Cruz e Jacarepaguá, na Zona Oeste, foram os primeiros a se beneficiar dessas intervenções.
Uma das principais novidades deste projeto são os chamados “mega ralos”, equipamentos de grande porte conectados a redes de drenagem maiores, projetados para escoar grandes volumes de água e assim reduzir consideravelmente a formação de bolsões d’água nas vias urbanas.
“A Fábrica de Ralos é um projeto inovador da Rio-Águas, concebido para eliminar os pontos críticos de alagamento identificados pelo Centro de Operações. Os mega ralos, em conjunto com os ralos convencionais, agem de forma mais eficiente na absorção da água da chuva, contribuindo significativamente para a redução dos alagamentos. Nossa meta é intervir em mais de 40 pontos mapeados na cidade”, afirmou o presidente da Fundação Rio-Águas, Wanderson Santos.
Além das zonas Norte e Oeste, a Avenida Brasil, uma das principais vias da cidade, também está recebendo atenção especial. Equipes da Rio-Águas estão empenhadas na eliminação de oito pontos críticos de alagamento ao longo desta importante via. Neste trecho, estão sendo instalados nove mega ralos e 20 novos ralos do tipo boca de lobo, com o objetivo inicial de reduzir os bolsões d’água nas áreas de Ramos e Manguinhos. As obras estão sendo realizadas principalmente em calçadas e sob passarelas, minimizando o impacto no fluxo de tráfego da região.
Fizeram degraus ao redor, mais um dificultador para o pedestre, diversas pessoas já deram topadas e caíram no que foi instalado na estrada do Bananal em Jacarepaguá.
Os cracudos terão grades de ferro e plantas para roubar.
Ótima iniciativa.
Também tem a rua do Catete.
Agora vamos ver se não vai entupir de lixo jogado no chão pelas pessoas sem educação…
Infelizmente no Brasil os nossos os políticos só tomam alguma ação quando o pior já aconteceu. Todo mundo sabe que no verão tem chuvas volumosas que causam deslizamento de terra e alagamentos principalmente nas cidades de Petrópolis, Nova Friburgo, Teresópolis, baixada fluminense no caso do Estado do Rio de Janeiro. Infelizmente a grande maioria dos políticos brasileiros não ajem proatividade, porque se eles agissem muitas vidas não teriam sido perdidas em situações de enchentes no Estado do Rio de janeiro e do Brasil. O pior é que governadores e prefeituros recebem dinheiro destinados a infraestrutura para evitar enchentes no seu estado e no seu município, porém usa esse dinheiro para outras coisas. O pior é que esses políticos não responde por improbidade administrativa.
Falta instalar no centro só Rio, a rua do passeio fica alagada ?
Rua Jardim Botânico é só chover que vira um rio caudaloso! Haja ” super ralos”!