A cidade do Rio registrou uma diminuição de 63% no fluxo de pessoas na rua, conforme anunciado pelo prefeito Eduardo Paes através das redes sociais. O decreto que estabeleceu o ponto facultativo na cidade foi uma medida preventiva em resposta à previsão de chuvas intensas.
Diretamente do Centro de Operações Rio, na Cidade Nova, Eduardo Paes parabenizou os cariocas que optaram por evitar sair de casa, demonstrando consciência diante das condições climáticas adversas previstas para o dia.
As ruas do Centro da cidade ficaram praticamente desertas, uma cena atípica para uma sexta-feira. Avenidas como a Rio Branco, Presidente Antônio Carlos e Presidente Vargas apresentaram um movimento bem reduzido, com poucos pedestres e veículos circulando. Além disso, parte do comércio também permaneceu fechada, contribuindo para o cenário parecido com um final de semana.
O ponto facultativo estendeu-se a repartições públicas, universidades e escolas públicas e particulares e estabelecimentos culturais, visando evitar deslocamentos desnecessários em meio às previsões de chuvas intensas.
Além da redução de pessoas nas ruas, o trânsito também foi aliviado, com menor congestionamento nas principais vias da cidade, em comparação com dias normais.
O município já registrou pancadas de chuva mais intensas em áreas como a Ilha do Governador e Anchieta, na Zona Norte, resultando em acumulados significativos e diversos pontos de alagamento. A previsão é de que as chuvas persistam ao longo das próximas 72 horas.
A grande verdade é que o senhor Eduardo Paes aproveitou o que seria o novo dilúvio do fim dos tempos para fazer o seu show pirotécnico. Tô esperando até agora a chuva que ele prometeu. Trabalho no Centro e já vi chuvas muito piores que a de ontem. No fim, dentro do contexto do primeiro comentário, esses eventos e seus consequentes toques de recolher, só mostra a quantidade de gente desnecessária vagando pelo Centro do Rio.
Incrivelmente os mendigos e demais pessoas em situação de rua sumiram. Poucos são vistos. Por que será?
Não duvido que foram muitos para suas casas ou de parentes. Aproveitadores que ficam com crianças de colo ou são acompanhadas a fim de capturar mentes e corações de desavisados. Enquanto poucos que realmente necessitados são os que permanecem nas ruas.
Está mais do que na hora de voltar a criminalizar e reprimir a mendicância especialmente a profissional.
Brilhante seu comentario e muito oportuno. São profissionais. Só falta o governo também querer regulamentar.