O bolsonarismo estará bem dividido nas eleições municipais do Rio de Janeiro de2024. Além de Alexandre Ramagem (PL) e Otoni de Paula (MDB), o União Brasil confirmou a candidatura do deputado estadual Rodrigo Amorim. A direita e centro-direita também contam com Pedro Duarte (Novo) e Marcelo Queiroz (PP). Do outro lado do espectro político, estão Eduardo Paes (PSD) pelo centro, e à esquerda Tarcísio Motta (PSol). Dani Balbi (PCdoB) chegou a lançar candidatura, mas não recebeu apoio dentro da federação que inclui seu partido, o PT e o PV.
O União conta com um bom naco do tempo de Tv e do fundo partidário, além do poderoso presidente da Alerj Rodrigo Bacellar. E foi ele que bateu o martelo pela candidatura de Amorim, de acordo com Berenice Seara/Tempo Real. A primeira reunião da equipe já acontece nesta quinta. E no anúncio oficial, ainda sem data, serão convidados os futuros adversários que dividem o mesmo campo ideológico.
“Para deixar claro que as candidaturas podem até significar diferentes propostas para o Rio, mas estão muito além de um projeto individual ou partidário. Proponho, inclusive, a formação de uma frente de centro-direita, com as candidaturas que têm visões parecidas e o objetivo de fazer oposição à proposta de centro-esquerda oferecida por Paes”, disse Amorim ao Tempo Real.
Rodrigo Amorim, em 2018, foi o candidato a deputado estadual mais votado, com 140 mil votos. Atualmente, em seu segundo mandato na Alerj, preside a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), considerada a mais importante da casa. Ele também foi candidato a vice-prefeito na chapa de Flávio Bolsonaro em 2016.
Ele conquistou ainda mais popularidade nesta legislatura ao fazer parte da chamada “Tropa de Choque” da Alerj, como integrante da Comissão de Combate à Desordem Urbana, ao lado dos deputados Alan Lopes e Filippe Poubel, ambos do PL. O trio atuou contra os abusos e irregularidades cometidos durante as blitzes, denunciando a “máfia dos reboques”.
Das pessoas próximas, Rodrigo não poderá contar com um voto, do próprio irmão, o vereador Rogério Amorim. Não que os dois tenham algum problema entre si, pelo contrário, tem uma relação muito próxima. Mas Rogério é vereador pelo PL e já tinha declarado anteriormente que era um homem fiel ao partido e seguirá com o candidato apoiado pelos Liberais.
Temporada de choro e mimimi da esquerda começou, falar contra as blitzs da comissão em que Rodrigo amorim faz parte é típico do corporativismo, falta de conhecimento do caso ou mal caratismo de quem defende o errado.
O Eduardo está praticamente reeleito no Rio-igual em 2020,senhor Felipe.
Tropa de choque da Alerj contra a desordem urbana, mas que na verdade só sabia gritar contra servidor trabalhando. Esse é o nível da direita do Rio de Janeiro. Mais um papagaio sem noção que acaba sendo popular porque sabe gritar “Mito” e pregar alguma baboseira sobre cultura.
Materiazinha de amigo pra limpar a barra do sujeito que o único feito na vida que o fez ficar conhecido foi num ato politico em Petrópolis dar o chilique extremo de rasgar a Placa com o nome da Marielle Franco que foi assassinada por alguns milicianos da extrema direita. Estava esse sujeito ao lado do Daniel Silveira (PRESO E CASSADO) e do ex governador Witzel (CASSADO). Nunca fez nada que preste.