Rogério Amorim: O Brasil acima de tudo – até de minha família

Colunista do DIÁRIO DO RIO fala sobre a pré-candidatura a prefeito de seu irmão, o deputado estadual Rodrigo Amorim

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Rodrigo Amorim em atuação na Alerj - Foto: Divulgação

A semana começou com uma verdadeira enxurrada de notícias dando conta de que meu irmão, o deputado estadual Rodrigo Amorim (União Brasil) é pré-candidato a prefeito – com uma ressalva sempre repetida em todos os veículos que publicam a notícia: “Seu irmão não o apoia”. Tal ressalva parece embutir – erroneamente, claro – a ideia de que o pré-candidato é tão ruim que nem mesmo sua família o apoia. Lembra a história de Japeri que viralizou em 2020, quando um candidato chamado Robertinho do Gelo teria recebido apenas o próprio voto (posteriormente foi constatado que houve mais votos), ou seja, nem a esposa teria votado no marido.

Mas quem nos conhece sabe que tal ressalva – a de que, efetivamente, não apoiarei a campanha de meu irmão – se deve a apenas um fato: como líder do PL na Câmara dos Vereadores, me dedicarei 100 por cento ao pré-candidato Alexandre Ramagem, deputado federal do meu partido. Com a certeza de que meu irmão estará junto – uma vez que ele tem o mesmo objetivo que nós: impedir que o prefeito Eduardo Paes, autodenominado “Soldado de Lula”, continue sua jornada egocêntrica e egoísta na Prefeitura do Rio. E mais que cuidar de nossa cidade, estamos pensando em nosso País – pois não há menor sombra de dúvida de que a eleição municipal deste ano terá importância capital para o pleito de 2026. Em 2024, tiraremos o soldado. Em 2026, o “general” (aspas, por favor). O Brasil precisa retomar o rumo que o povo brasileiro escolheu em 2018 e para isso é fundamental que Lula perca as eleições de 2024 e 2026.

A presença de mais candidaturas de direita na verdade enfraquece o prefeito, e temos números que confirmam essa tendência: em 2022, nosso presidente venceu na capital, com 52,66% dos votos – contra Lula com 47,34%. Considerando que o soldado do Lula deva ter nesses 47% um teto (impossível alguém que votou Bolsonaro em 2022 votar no soldado do Lula em 2024), ele necessariamente buscará nos 52,66% os votos de que precisa para se eleger. E não vai encontrar, pois estarão bem distribuídos entre candidaturas de centro-direita. Para que, num segundo turno entre o deputado Ramagem e o soldado do Lula, a vitória seja ainda mais esmagadora. E que sorte: temos um pré-candidato extremamente preparado para enfrentar os problemas da nossa cidade, principalmente os de desordem urbana, tão negligenciados pela dupla Paes & Carnevale.

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É mais do que evidente que em breve estaremos todos no mesmo contingente: eu, o deputado Ramagem e o meu irmão. De que forma, ainda não sabemos, pois o futuro a Deus pertence. O que tenho certeza é de que todos estamos na missão dada pelo nosso Presidente, Jair Messias Bolsonaro. Não há “ressalvas”! Há partido e a certeza de que acima da Prefeitura e das disputas, está o Brasil. E Deus, acima de todos!

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5 COMENTÁRIOS

  1. Rodrigo Amorim não é aquele que conseguiu a proeza de ser condenado por violência política de gênero?

    A EXTREMA direita é patética. Os caras lacram demais e trabalham de menos.

  2. Rapaz…Se coloca o chapéu de alumínio a nave mãe busca, heim!

    Que discurso moral vazio. Que slogan sem importância material.

    O que a família Bolsonaro fez pelo RJ em 4 anos quando tinham tudo nas mãos?

    O que um delegado especialista em arapongaguem vai fazer pelo RJ?

    Só mesmo os malucos pra cair nesse papinho, heim!

    Nada supera a realidade e trabalho. Vcs vivem no mundo da fantasia e do lacre.

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