Se houvesse apenas um candidato na esquerda e um na direita, nesse momento, a eleição para o Senado no Rio de Janeiro estaria virtualmente empatada de acordo com a última pesquisa do Real Time Big Data apresentada pela Rede Record. A pesquisa mostra Romário (PL) com 27%, enquanto Alessandro Molon (PSB) está em 2º com 14%, se somado com André Ceciliano (PT), que está em 5º, com 8%, são 22%. Já os 2 candidatos conservadores, Clarissa (União) e Daniel Silveira (PT), tem 10% cada, empatados em 3º lugar, ou seja, 20%. Já Cabo Daciolo (PDT) tem 7% das intenções de votos, todos os outrs aparecem com 0%, branco e nulo 12%, não sabe e não respondeu 12%.
- Romário (PL) – 27%
- Alessandro Molon (PSB) – 14%
- Daniel Silveira (PTB) – 10%
- Clarissa Garotinho (União Brasil) – 10%
- André Ceciliano (PT) – 8%
- Cabo Daciolo (PDT) – 7%
- Sued Haidar (PMB) – 0%
- Bárbara Sinedino (PSTU) – 0%
- Raul (UP) – 0%
- Prof. Helvio Costa (DC) – 0%
- Marcelo Itagiba (Avante) – 0%
- Hermano Lemme (PCO) – 0%
- Hiran Roedel (PCB) – 0%
- Branco/Nulo – 12%
- Não sabe/Não respondeu – 12%
O levantamento ouviu 1.200 pessoas por telefone entre 16 e 17 de setembro. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança, de 95%. Contratada pela Rede Record, a pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob o número RJ-06910/2022.
Pois é. O PT criou a tal Fundação para melhorar o desempenho nas urnas com as coligações PT, PC do B e PSB. Aí, fechou com o Deputado Estadual Marcelo Freixo do PSB o cargo majoritário ao governo do Rio de Janeiro. Agora, por que o Deputado Federal Alessandro Molon quis o Senado já que é o PT que tem o candidato a Presidência e que mais precisará ter alguém de confiança do próprio Partido para articular a futura Presidência do Senado? O Molon poderia muito bem continuar com Deputado Federal para quem sabe concorrer a Presidência da Câmara com ajuda do Lula ou mesmo como Ministro.
O PSB futuramente tende a desvincular politicamente, e na hora da distribuição das emendas parlamentares pro Estado do Rio cai nas mãos de um Partido que mais tarde vai ser Beijinho Beijinho Tchau Tchau. E pelo andar da carruagem nem tico e nem teco.