Seca reduz produção de água no Sistema Imunana-Laranjal

Abastecimento é afetado em São Gonçalo, Niterói, Itaboraí, Maricá e Ilha de Paquetá; previsão de chuvas pode melhorar o cenário

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O sistema Imunana-Laranjal, da Cedae, opera com dificuldades por causa da seca; presidente do Crea-RJ adverte para risco de falta d'água. Foto: Divulgação/Cedae

Devido à estiagem que atinge o Estado do Rio de Janeiro, o Sistema Imunana-Laranjal está operando com 89% de sua capacidade máxima nesta sexta-feira (27/9). Como resultado, o abastecimento de água foi reduzido para os municípios de São Gonçalo, Niterói, Itaboraí (água bruta), parte de Maricá (Inoã e Itaipuaçu) e a Ilha de Paquetá. Essas áreas são atendidas pelas concessionárias Águas do Rio e Águas de Niterói.

A captação de água é feita no Canal de Imunana, formado pelos rios Guapiaçu e Macacu, localizados no município de Guapimirim. Com a previsão de chuvas para hoje e amanhã (28/9), há expectativa de que a produção de água do sistema possa ser aumentada nos próximos dias.

Enquanto a situação persiste, a Cedae pede que os consumidores façam uso equilibrado da água, evitando tarefas que exijam grande consumo e que possam ser adiadas. A companhia informou que monitora regularmente o nível dos rios e fornecerá atualizações sobre a situação, conforme necessário.

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3 COMENTÁRIOS

  1. Gostaria de fazer uma breve correção a respeito da matéria e pedir que acrescentem ao corpo do texto,pois o sistema Imunana laranjal não é abastecido apenas pelo município de Guapimirim sendo que os rios Guapiaçu e Macacu passam pelo município de Cachoeiras de Macacu.

  2. Com tantos problemas é necessário melhorar a estrutura de tratamento e distribuição de água.
    Diversas medidas podem ser adotadas como a contrução de outra estação de tratamento, contrução de reservatorios, etc.
    O que não pode é colocar a culpa na seca e deixar as pessoas sem água.

  3. Seria recomendável que a Prefeitura de Niterói e a empresa Águas de Niterói acabassem com os inúmeros lavajatos clandestinos espalhados pela cidade. Além de utilizarem água potável , os resíduos da lavagem dos veículos vão para as galerias pluviais, contaminando o solo e canais que levam essa água em direção à Baía da Guanabara. Absurdo diante da crise hídrica e o risco de ficarmos sem água encontrar tantos lavajatos clandestinos nas ruas da cidade

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